Para Mohamad El-Erian, assessor econômico da Allianz, uma da maiores seguradoras do mundo, disse que o Bitcoin não está morto, apesar das críticas de alguns de seus pares, mas que o mercado de criptomoedas ainda está supervalorizado e, citanto o BTC como exemplo, disse que o preço “real” da principal criptomoeda do mercado deve ser cerca de US$5 mil. El-Erian acrescentou também que especulações desnecessárias levaram a um frenesi de compra injustificado o que levou à grande onda de alta que culminou com o ativo sendo negociado perto de US$20 mil em dezembro do ano passado.
“O que estamos obtendo é a percepção de que a adoção não será tão grande e tão rápida quanto os proponentes das criptomoedas gostariam. Eu acho que vai estar lá, vai durar por um longo tempo, vai desempenhar um papel no ecossistema, mas não será a moeda que muitos proponentes gostariam que fosse”, disse ele ao Yahoo Finance.
Já Nouriel Roubini, economista norte-americano e o “mago” que previu a grande crise dos subprimes em 2018, disse recentemente que o valor do Bitcoin poderia cair “até zero” e criticou ferramentas que permitem contratos inteligentes como o Ethereum, alegando que não servem para nada.