A Dogecoin (DOGE) opera em queda nesta quinta-feira (26), em um movimento que pode se intensificar caso um suporte importante seja rompido.
Nas últimas 24 horas, o preço da memecoin caiu 2,5%, fazendo suas perdas semanais superarem os 10%. Nesse sentido, a análise técnica mostra que o pior pode estar por vir. Entenda abaixo os principais pontos.
Dogecoin testa suporte crucial
A Dogecoin está em queda desde 13 de setembro, quando falhou em sustentar uma alta acima de US$ 0,30. Naquele momento, um candle estrela-cadente indicou exaustão entre os compradores, abrindo espaço para a pressão vendedora. Desde então, o ativo já acumulou desvalorização de mais de 25%.
Apesar disso, o suporte da EMA de 200 dias permanece intacto, fornecendo uma última barreira de defesa. Caso o preço caia abaixo desse nível, o cenário pode piorar.
Isso porque o movimento abriria caminho para a memecoin testar a zona de US$ 0,19. Uma queda até esse patamar representaria desvalorização próxima de 15% em relação ao preço atual.
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Indicadores mostram sinais mistos
No gráfico de 4 horas, a Dogecoin confirma a tendência de baixa. O padrão de topos e fundos descendentes se repete há duas semanas, sinalizando força vendedora.
Entretanto, alguns indicadores sugerem possível alívio no curto prazo. O RSI se aproxima da região de 30, apontando condição de sobrevenda. Nesse sentido, quedas adicionais poderiam abrir espaço para uma reação compradora.
Além disso, o CMF voltou a ficar acima de zero, sugerindo entrada de capital no ativo. Mesmo assim, os dados de mercado reforçam cautela.
A Coinglass mostra que vendedores ainda são a maioria nas exchanges. As ordens de venda superaram as de compra em mais de US$ 100 milhões nas últimas 24 horas.
Portanto, uma reversão só deve ser considerada se houver inversão desse fluxo e se a DOGE superar seu último topo em US$ 0,24.
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Maxi Doge se destaca no universo das memecoins
Enquanto a Dogecoin enfrenta pressão, outros projetos ganham espaço no mercado. O Maxi Doge (MAXI) surge como um exemplo, chamando atenção durante sua pré-venda, que já superou a marca de US$ 2,5 milhões.
O projeto busca atrair traders mais agressivos, com foco em retornos especulativos elevados. Porém, oferece mais do que simples valorização de curto prazo. O token MAXI terá funções de governança, staking e marketing, criando um ecossistema mais robusto.
Na pré-venda, 40% dos recursos serão destinados à promoção e 25% ao Maxi Fund, mecanismo para ampliar exposição e gerar liquidez. A estrutura ainda permite que investidores utilizem os tokens em staking imediatamente, com rendimento anual dinâmico.
Esse modelo vem chamando atenção, já que combina características especulativas com utilidade prática. Para muitos, o crescimento do MAXI pode indicar que investidores buscam alternativas em meio à incerteza de ativos mais consolidados como a DOGE. Conheça o projeto.