Nos últimos dias, a criptomoeda Dogecoin se converteu na segunda maior criptomoeda Proof of Work do ecossistema, ficando atrás apenas do Bitcoin em capitalização de mercado.
Dogecoin foi lançada em 2013 como uma memecoin e devido ao apoio de diferentes personalidades como Elon Musk, o projeto conseguiu um lugar no top 10 das criptomoedas com uma capitalização de mercado de R$ 43,20 bilhões.
Esta criptomoeda é minerada usando o sistema PoW, o que significa que os mineradores usam computadores e uma quantidade considerável de energia para validar transações e receber DOGE como recompensa.
Blockchain: o que é Proof of Work
O protocolo Proof of Work é o algoritmo de consenso utilizado para Bitcoin, Dogecoin, Litecoin, entre outras criptomoedas. Este protocolo é baseado no trabalho realizado por mineradores encarregados de resolver equações matemáticas para validar transações.
Esse método de mineração dificulta a monopolização da rede porque, se uma pessoa quiser adicionar um novo bloco ao blockchain, terá que refazer todo o trabalho feito desde que o último foi criado.
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
No entanto, a maior desvantagem do processo PoW é o alto consumo de energia que ele requer. Além disso, o PoW leva muito tempo para ser produzido e é computacionalmente caro, o que ocasionou a procura de outras alternativas por projetos como Ethereum.
Leia também: Celsius entra com pedido para vender reservas de stablecoins para retomar operações
Leia também: Apesar de baixa no preço, volume de negociação spot de Bitcoin atinge novos máximos de 2022
Leia também: BNB é um ‘corpo moribundo pronto para virar zumbi’, diz analista