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Início » Últimas Notícias » Dificuldade de mineração do Bitcoin tem mais queda desde banimento da China

Mineração

Dificuldade de mineração do Bitcoin tem mais queda desde banimento da China

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 30th junho 2025
mineracao-bitcoin
Foto: Freepik - Montagem: CriptoFacil
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O novo ajuste de dificuldade na mineração de Bitcoin (BTC) trouxe uma queda de 7,5% na dificuldade de mineração, de acordo com dados do site Mempool. Essa foi a maior queda na mineração desde julho de 2021, quando a China baniu as atividades dos mineradores no país.

No último domingo (29), o ajuste de dificuldade ocorreu na altura do bloco 903.168. Com isso a dificuldade caiu de 126,41 trilhões de hashes para 116,96 trilhões, de acordo com dados do explorador. Essa foi a maior queda em 2025 e fez a dificuldade cair ao menor nível desde 5 de abril, quando chegou a 121,13 trilhões.

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A dificuldade de mineração de Bitcoin não é expressa em unidades específicas. É uma medida relativa de quão difícil é minerar um novo bloco em comparação com o nível mais fácil que poderia ser. A dificuldade se ajusta automaticamente a cada 2016 blocos — aproximadamente duas semanas — para garantir que, em média, um novo bloco seja encontrado a cada 10 minutos, independentemente de quantos mineradores estejam minerando ativamente.

Dificuldade de mineração.
Mineração de Bitcoin tem maior queda desde 2021. Fonte: Mempool.

Segundo o painel da Clark Moody’s, antes do ajuste de domingo, o tempo de cada bloco era de 10 minutos e 38 segundos. Ou seja, um pouco acima do esperado, o que tornava um ajuste negativo esperado. Mas a intensidade surpreendeu muitos, que esperavam uma queda menor.

Quanto maior a dificuldade, mais poder computacional e energia um minerador precisa para encontrar o hash correto para o próximo bloco. Quando há um aumento no número de mineradores, a dificuldade de mineração de Bitcoin aumenta.

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Por outro lado, se houver uma diminuição no número de mineradores competindo para encontrar novos blocos, o protocolo reduz a dificuldade de mineração, facilitando a descoberta de blocos pelos mineradores restantes.

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Dificuldade de mineração do Bitcoin

A queda na dificuldade representa a maior queda desde julho de 2021, após a proibição da mineração de Bitcoin na China. O gigante asiático proibiu as atividades dos mineradores em junho, levando a um grande êxodo de máquinas do país. Um mês depois, o poder de processamento da rede (hashrate) caiu 28%.

Na época, o preço do bitcoin caiu para cerca de US$ 34.000, depois de registrar a máxima histórica de US$ 60.000 em abril daquele ano. Em 2022, a dificuldade de mineração chegou a cair 7% durante o ciclo de baixa do mercado.

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A China impôs uma proibição abrangente à mineração de criptomoedas em 2021, citando preocupações com o consumo de energia. Isso fez vários mineradores saírem do país e levou o centro da atividade para os Estados Unidos. Rússia, Cazaquistão e países vizinhos dos chineses também receberam um grande fluxo de mineradores.

A repressão começou em maio e se intensificou rapidamente à medida que as autoridades paralisaram as operações de mineração em grandes centros como Sichuan e Xinjiang. Na época, a China era responsável por mais de 60% do hashrate global do Bitcoin, o que desencadeou uma queda acentuada na atividade da rede.

Com a última queda, o hashrate médio total da rede caiu de cerca de 902 exahashes por segundo (EH/s) para 838 EH/s antes do ajuste de dificuldade. No entanto, com o tempo médio de bloco atualmente em 8 minutos e 24 segundos, um ajuste substancial para cima pode ocorrer, à medida que a taxa de hash aparentemente se recupera.

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Virada para os EUA

Com o banimento chinês, o estado do Texas, nos EUA, emergiu como um polo importante. De todas as regiões dos EUA, o estado da estrela solitária recebeu a maior parte dos exilados da China.

Na época, os mineradores argumentando na época que a mineração é tão boa para o Texas quanto o Texas é para os mineradores. De acordo com eles, a flexibilidade do uso de eletricidade pelo setor poderia fortalecer a rede elétrica do estado, reduzindo a demanda durante os picos e injetando-a durante as baixas.

Isso de fato aconteceu, e a queda na dificuldade da mineração de Bitcoin no domingo provavelmente foi motivada por essa redução nos locais de mineração dos EUA. É verão no hemisfério norte e os mineradores costumam desligar suas máquinas para não sobrecarregar a rede elétrica.

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Trata-se de um acordo tácito entre mineradores e o governo do estado. As autoridades texanas incentivam os mineradores de Bitcoin a reduzir a atividade durante os meses quentes. Em troca, os mineradores recebem créditos de energia lucrativos para utilizar em outros períodos do ano.

Após o ajuste de dificuldade negativo, o preço do hash voltou a subir para US$ 60 por PH/s ao dia (US$ 0,05 por TH/s por dia), proporcionando um alívio temporário para os mineradores que permaneceram na rede, que agora ganham mais com sua taxa de hash do que antes da queda.

No entanto, à medida que mais máquinas voltam a operar, é provável que esse valor caia novamente, continuando sua tendência de queda. Houve especulações de que a queda na dificuldade ocorreu porque o Irã minerava Bitcoin nas instalações nucleares atacadas pelos EUA, mas não existe confirmação disso.

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