De acordo com o artigo publicado pela agência de notícias Cointelegraph, a Ledger, um dos principais fornecedores de carteiras hardware com foco em segurança, vendeu mais de um milhão de carteiras para criptomoedas em 2017, obtendo um lucro de US$29 milhões.
Tendo levantado US$75 milhões em janeiro deste ano em uma segunda rodada de financiamento liderada pela empresa de capital de risco europeia Draper Esprit, a empresa com sede em Paris está planejando levantar mais fundos este ano.
Pascal Gauthier, presidente da Ledger, revelou que enquanto a rodada de janeiro estava focada em capitalistas de risco, “quem poderia aconselhar sobre os negócios da Nano S”, a nova rodada pretende atrair “parceiros industriais que também assinarão contratos comerciais com a startup de criptomoedas.”
Fontes disseram à agência de notícias Forbes que a próxima rodada já atraiu o interesse de gigantes da tecnologia, como a Samsung e a Siemens, com a conversa de que a avaliação de Ledger chegou a US$1 bilhão.
Gauthier observou que o recém-lançado produto multi-usuário Ledger Vault, projetado para fundos de hedge e investidores de varejo, já causou polêmica, com “literalmente clientes fazendo filas fora de nosso escritório para comprá-lo”.
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Além de lançar o Ledger Vault, a empresa recentemente associou-se ao banco japonês de investimentos Nomura Bank para desenvolver uma solução de custódia de criptomoedas para investidores institucionais. A nova joint venture “Komainu” visa fornecer uma infra-estrutura de ativos digitais e estrutura operacional para investidores institucionais.
No final de 2017, a carteira de hardware da Ledger, a Ledger Nano S, ficou entre os dez primeiros na lista de mais vendidos da Amazon no departamento de computadores e acessórios, superando grandes concorrentes como Trezor e KeepKey.