O Carnaval, a maior festa popular do Brasil e uma das maiores do mundo, promete ser invadido pelas criptomoedas neste ano, tendo em vista que em diversas cidades do país será possível participar do evento pagando com Bitcoin, seja para participar de blocos ou até mesmo dos camarotes da Sapucaí.
Como mostrou o Criptomoedas Fácil, a Sapucaí, local onde ocorrem os desfiles das escolas de samba do grupo principal do Rio de Janeiro, vai adotar uma criptomoeda para o evento, a Bestkoin, que promete permitir a conversão em reais por meio de cartões com a bandeira MasterCard e deve ser usada em todos os camarotes da passarela do samba.
Por meio de uma parceria com a CoinWise, no Recife, o bloco da Acerva PE (Associação dos Cervejeiros Artesanais de Pernambuco) também anunciou a integração com o universo cripto e aceitará Bitcoin como forma de pagamento para seus produtos.
O Bitcoin invadiu até mesmo o samba enredo de uma das principais escolas de samba do país, a Imperatriz Leopoldinense, que com um samba enredo intitulado “Me dá um dinheiro aí” faz crítica à desigualdade social, citando desde a escravidão até a principal criptomoeda do mercado.
Já em São Paulo, a cidade contou, no ano passado, com um bloco de carnaval dedicado exclusivamente ao Bitcoin, o Bloco Chain, uma iniciativa de Luís Hansen e Alex Silva e que reuniu foliões na Vila Mariana. Este ano porém, não está claro se o bloco vai desfilar, afinal, não está inserido na programação oficial da prefeitura.
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