Como se sabe, existem diversas criptomoedas além do tão aclamado Bitcoin, um exemplo é a Dash. Ainda que menos conhecida, a moeda digital possui quase que o mesmo tempo de existência que o BTC. Mesmo assim, não chega nem perto da popularidade do Bitcoin. Entretanto, nos últimos tempos, a Dash tem atraído atenção da mídia.
Caso de uso: Dash e a Venezuela
Um dos eventos mais recentes da Dash publicado pelo seu CEO Fernando Gutierrez envolveu uma relação entre Espanha e Venezuela. Devido à crise no país latino, venezuelanos em sede espanhola enviavam dinheiro para casa.
E isso foi permitido graças à Dash e à Bitnovo, pois bastava que os consumidores comprassem o gift-cards da Bitnovo. Em seguida, era só realizar a troca por Dash. Assim, o envio de valores foi facilitado.
Solução de problemas
Devido à crise que assola a Venezuela, a Dash notou que os consumidores não se importavam em utilizar a criptomoeda. Isto porque eles viram na moeda virtual uma forma mais prática e eficaz de mandar dinheiro para os familiares.
Logo, Gutierrez ressalta que o foco das criptomoedas não deve ser bater de frente com moedas comuns e corriqueiras, mas sim buscar solucionar situações e problemas do dia a dia das pessoas. O CEO da Dash fomenta que o principal objetivo de sua tecnologia está voltado aos problemas do cotidiano e não são poucas as soluções que a Dash implementa para resolver problemas de remessas do mundo real.
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Um dos principais são justamente as remessas, visto o custo e a burocracia do sistema tradicional. Para se ter ideia, quem pretende transferir US$50 via meios tradicionais, pode pagar 10% em taxas e ainda aguardar um prazo até 48 horas, pelo menos na Espanha. No Brasil, existem bancos que cobram até 30% de taxas em remessas.
Já utilizando criptomoedas, esse custo fica na casa dos centavos de dólar ou próxima. Na Venezuela, por exemplo, já é possível enviar o criptoativo utilizando apenas SMS, o que torna seu uso mais amplo ainda, atingindo os que não têm acesso a um smartphone e à conexão de internet.
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