A cura para a doença de Parkinson pode ser alcançada com blockchain, graças à uma parceria entre a ConnectedLife e a Ocean Protocol, que juntas pretendem usar a cadeia de blocos para o monitoramento de dados gerados por pacientes de Parkinson em uma aplicação que antecipa a potencialidade da Internet das Coisas (IoT).
De acordo com o comunicado enviado à imprensa, a iniciativa pretende coletar dados continuamente dos pacientes com o objetivo de entender como os sintomas do Parkinson vão operando no organismo. Atualmente, mais de 10 milhões de pessoas em todo o mundo estão vivendo com a doença de Parkinson, que tem como tratamento principal o Levodopa, fármaco desenvolvido há mais de 50 anos.
“Estamos entusiasmados com a solução de desafios significativos em saúde usando IA. Mas os dados de saúde são bloqueados e não compartilhados devido a preocupações com controle, privacidade e segurança. A remoção desses obstáculos pode ajudar bilhões de pacientes com doenças crônicas por meio de prevenção, diagnóstico precoce, tratamento personalizado que, em última instância, melhora os resultados e a qualidade de vida dos pacientes”, afirma o Dr. Franz MJ Pfister, diretor médico da ConnectedLife.
A empresa não divulgou como pacientes com Parkinson podem participar do programa.
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