A ZCore (ZCR) é uma criptomoeda desenvolvida por brasileiros, que recentemente entrou em sua versão 2.0. De acordo com uma publicação do portal Masters of Nodes, a ZCore anunciou desta vez uma atualização em seu site oficial, voltada à disseminação de informação sobre o novo produto a ser lançado: a ZCore Social Network.
O intuito do produto é criar uma rede social onde a ZCR seja utilizada como principal fonte de pagamento para serviços ou negociações realizadas na plataforma. O projeto apresenta muitas possibilidades, uma vez que a ZCR poderá ser utilizada em crowdfunding, anúncios, negociações P2P, pagamento de planos premium e muitos outros casos de uso – o que aumentará sua adoção e usabilidade.
A ZCore Social Network trará mais utilidade à ZCore, apresentando consequentemente o potencial de atrair mais investidores por meio de um produto de aplicação real com funcionalidades inovadoras. Milhões de pessoas utilizam diariamente redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn e mais. Ao oferecer uma nova rede social baseada em tecnologia blockchain, a ZCore abre novos horizontes e introduz uma nova possibilidade que antes não poderia ser facilmente reproduzida: adquirir receita enquanto navega por uma rede social.
Por meio desta nova iniciativa, a ZCR dará o primeiro passo para que usuários sem conhecimento técnico comecem a aprender e entender o conceito da tecnologia blockchain, bem como o que está associado à ela. Esta pode ser uma boa ponte para atrair adoção, por meio da oferta de uma interface intuitiva e fácil de utilizar e diversos serviços nela contidos.
A ZCore já possuía um projeto parecido antes da sua versão 2.0, o ZCore Messenger. Contudo, ele foi descontinuado, dando vida à ZCore Social Network. De acordo com Erick Costa, idealizador do projeto:
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“Para maior adoção da moeda, resolvemos melhorar e criar uma rede social completa, que chamamos de ZCore Social. Eu criei o ZapZap Messenger por isso, tive a ideia do ZCore Messenger, que ia ser voltado para o mundo das criptomoedas. Mas depois desses anos na criptoesfera, vi que dava pra fazer algo melhor.”
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