Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Casos de fraude em criptomoedas estão em ascensão no Japão
Consumidores japoneses relataram 33 casos de fraude relacionados a criptomoedas nos primeiros sete meses de 2017. Segundo relatórios do Nikkei (índice do mercado de ações da bolsa de valores de Tóquio) e do The Yomiuri Shimbun (jornal de Tóquio), a Agência de Política Nacional (NPA, na sigla em inglês) informou que cerca de US$710 mil estão relacionados a roubos. O ritmo de queixas dessa natureza tem aumentado no decorrer do ano e diversas moedas foram identificadas entre os casos de fraude, sendo a maioria bitcoins.
Políticos norte-americanos querem isenções fiscais para compras de Bitcoin de até US$600
Os deputados norte-americanos David Schweikert e Jared Polis, também co-presidentes da Blockchain Caucus, grupo de estudos sobre a tecnologia dentro do congresso norte-americano, sugerem a isenção tributária para compras de bitcoin de até US$600. A proposta visa estimular o ecossistema das moedas digitais e permitir que os adeptos ao mercado sintam-se confortáveis em efetuar micro compras utilizando as criptomoedas.
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Grupo japonês quer controlar 6% da mineração mundial de Bitcoin em 2018
O Grupo GMO, empresa japonesa provedora de serviços de Internet a nível mundial, anunciou que iniciará seu negócio de mineração em 2018 e poderá chegar em 6% da produção do mercado mundial de bitcoins. O montante inicial a ser investido no projeto gira em torno de US$32 milhões. O centro de mineração contará com tecnologia de última geração, incluindo a utilização de energia renovável. A empresa, que opera desde 1995, abriu uma corretora esse ano e como parte dos planos pretende usar as moedas providas da sua mineração para adicionar liquidez ao negócio já existente.
“Game over” para as exchanges de bitcoin na China
O site chinês Caixin publicou nesta sexta-feira, 8 de setembro, uma reportagem que afirma que as corretoras de criptomoedas da China, que oferecem serviços de câmbio entre moedas digitais e yuan, a moeda nacional chinesa, serão banidas de operar por um certo período de tempo. Uma regulamentação do governo que está por vir não será imposta para prejudicar as criptomoedas em si e o mercado de balcão (OTC, na sigla em inglês), também conhecido como mercado peer-to-peer (P2P), mas visa somente a operação das exchanges.
Por que Charlie Lee não concorda com o Segwit2x?
Charlie Lee, criador da Litecoin, é contra a execução de mais uma divisão na rede do Bitcoin, chamada SegWit2x, prevista para novembro. A razão da sua oposição está baseada em três motivos: ausência de urgência, falta de proteção de repetição contra ataques e falta de consenso. Apesar de vários especialistas expressarem otimismo em relação à segunda “bifurcação” da moeda digital, Lee acredita que o mercado ainda esteja absorvendo os efeitos da ativação SegWit realizada em agosto, e portanto uma segunda intervenção ainda não se faz necessária.
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