Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais durante o final de semana:
SegWit2X: como funcionará a complexa proteção contra ataques de repetição do Bitcoin
O desenvolvedor Jeff Garzik que encabeça o hard fork do Bitcoin conhecido por SegWit2X, previsto para ocorrer no mês de novembro, incluiu no código proposto o tão pedido esquema de proteção contra ataques de repetição. O mecanismo de proteção é do tipo opt-in, ou seja, ele deverá ser deflagrado pelo próprio usuário, caso este julgue necessário e assim queira. A ideia desta medida é enviar uma mensagem à rede para determinar a separação dos saldos de Bitcoin e Bitcoin 2X. Confira os detalhes sobre como funcionará o esquema de proteção.
Vanuatu aceitará Bitcoins para aquisição de cidadania
Vanuatu, arquipélago composto por 83 ilhas localizado no oceano Pacífico, será o primeiro país a aceitar Bitcoin de estrangeiros que têm interesse em adquirir a cidadania. O custo para a aquisição é de pouco mais que 43 Bitcoins, o equivalente a US$200 mil, e a adoção da medida representa o interesse do país em utilizar novas tecnologias, assim como proporcionar uma nova forma de atrair investimentos para o país. As transações em Bitcoin para aquisição da cidadania de Vanuatu serão feitas por meio de uma corretora de criptomoedas australiana que atende aos requerimentos regulatórios impostos na Austrália.
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Empresas de tecnologia seriam as mais afetadas em caso de fracasso do Bitcoin
Artigo do Wall Street Journal, jornal norte-americano, analisa as potenciais consequências caso a suposta bolha do Bitcoin viesse a estourar. Se acontecesse algo do tipo, o mercado de ações do setor de “fintechs” (tecnologias financeiras) seria o mais afetado. Empresas norte-americanas como a Nvidia e sua rival a AMD, ambas californianas, seriam significativamente prejudicadas. Seus negócios cresceram consideravelmente, especialmente pelas vendas de placas gráficas, desde que a atividade de mineração de criptomoedas foi iniciada com o surgimento da tecnologia Blockchain.
Quatro motivos que poderiam fazer o preço do Bitcoin voltar a crescer
Em matéria publicada na Forbes, revista norte-americana, o professor de economia Panos Mourdoukoutas comenta alguns motivos que poderiam fazer o Bitcoin retomar seu crescimento e passar dos US$5 mil. Um deles seria a retomada do “buzz”, ou seja a fama da moeda digital, que foi prejudicada após os banimentos feitos pela China. Outro motivo seria uma possível crise financeira, que faria com que os investidores procurassem alternativas aos ativos financeiros comuns. Possibilidades de guerras, seja pela Coreia do Norte ou Arábia Saudita e Irã, também aumentam a atratividade da moeda digital, uma vez que o comércio global seria prejudicado. Além disso a perspectiva de que uma importante instituição financeira norte-americana faça a adesão ao Bitcoin fará com que a criptomoeda ganhe credibilidade e aumente a atratividade no mercado.
Criptomoedas são nova tendência entre celebridades
O rapper norte-americano Ghostface Killah anunciou a co-fundação de uma empresa de criptomoedas chamada Cream Capital, que busca arrecadar US$30 milhões para construir uma rede ATM baseada na Blockchain. O nome da moeda foi baseada em seu hit de maior sucesso C.R.E.A.M (Cash rules everything around me), que em português significa “o dinheiro domina tudo a minha volta”. O rapper não é a única celebridade envolvida no universo cripto, em setembro Paris Hilton, herdeira da rede hoteleira, participou da ICO LydiaCoin, e além disso foi vista em um post no Instagram com o empresário Stephan Tual, ex-diretor comercial da Ethereum.