Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Por que um investidor está prevendo que o Bitcoin poderia atingir US$700 mil?
A Sohn Investment Conference, em Nova York, EUA, é geralmente um lugar onde os melhores gestores e investidores de fundos de hedge de Wall Street apresentam suas melhores opções de ações – da Amazon à Valeant Pharmaceuticals. E pela primeira vez na história de 23 anos do evento, um desses investidores usou a oportunidade do evento para recomendar um certo investimento digital: o Bitcoin. John Pfeffer, sócio de seu escritório familiar em Londres, Pfeffer Capital, não está apenas apostando no Bitcoin, mas dando-lhe uma ousada meta de preço de US$700 mil – cerca de 75 vezes o preço atual do Bitcoin. Embora Pfeffer não tenha estabelecido um prazo para sua previsão, sua meta supera previsões otimistas de outros investidores influentes, como o capitalista de risco Tim Draper, que no início do mês previu que o preço do Bitcoin chegaria a US$250 mil até 2022.
Na batalha entre Bitcoin e Bitcoin Cash, Tom Lee diz recomenda o Bitcoin
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Tom Lee, co-fundador da Fundstrat Global Advisors, discute por que ele prefere o Bitcoin ao Bitcoin alternativo, o Bitcoin Cash, durante o programa Fast Money, da CNBC. Confira o vídeo.
Presente em Teresina, criptomoedas seguem com perspectivas positivas para o futuro
Em Teresina, capital do Paiuí, as criptomoedas também estão presentes. Além dos investidores que circulam essa moeda no mundo digital, alguns empresários estão adotando as moedas digitais como método de pagamento no comércio rotineiro. Isso está tornando a capital piauiense em uma das referências desse segmento tecnológico na região nordestina. Em entrevista para o site da Universidade Federal do Piauí (UFPI), o vendedor Josué Feitosa ressalta a força da criptomoeda: “O que me chamou muito a atenção no sistema criptografado foi a rapidez e a segurança nas operações. O que me empolgou nesse negócio em Teresina foi ver a utilização do Bitcoin no mercado comum”. Saiba mais.
Mineradores de Bitcoin são presos por roubo de energia
Alegações de roubo de eletricidade levaram à prisão mineradores de Bitcoin em duas cidades chinesas, segundo relatos. No primeiro caso, seis indivíduos foram presos em Tianjin, com a agência de notícias local Xinhua dizendo que os suspeitos supostamente usaram 600 mineradores de criptomoedas para gerar Bitcoin com energia retirada da rede elétrica local. A polícia alegou que evitou pagar as contas resultantes, ignorando o medidor de energia elétrica. Uma investigação foi lançada, segundo a Xinhua, depois que a companhia de energia local percebeu o pico de consumo de eletricidade enquanto detectava uma diferença significativa em relação à corrente medida. Isso levou à apreensão de 600 mineradores de Bitcoin.
Power Ledger experencia comércio de energia baseado em blockchain no Japão
A Power Ledger, pioneira em compartilhamento de energia com base em Perth, Austrália, anunciou um acordo com a Kansai Electric Power Co. (KEPCO), segunda maior concessionária de eletricidade do Japão, para testar o compartilhamento de energia renovável P2P no país, de acordo com a Australian Financial Review. A KEPCO planeja implementar a plataforma Power Ledger para desenvolver Virtual Power Plants (VPP), onde demandas locais de energia podem ser atendidas por instalações de geração e armazenamento de propriedade do consumidor. O objetivo do estudo é permitir que os consumidores geradores de eletricidade monetizem seus investimentos em energia renovável, enquanto fornecem à sua comunidade energia mais barata por meio da plataforma peer to peer baseada em blockchain.