Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais durante o final de semana:
Cenários de futuro: Ataque nuclear da Coreia do Norte ao Japão
Que um certo ditador anda ameaçando jogar bombas nucleares para vários lados, não é novidade. Os alvos mais óbvios parecem ser a Coreia do Sul, com quem eles sempre estiveram em guerra, e os EUA, com o Presidente Donald Trump entrando em um embate direto e trocando ameaças com Pyongyang. O fato de que o Japão tem se tornado uma potência das criptomoedas também é indiscutível. Já em setembro, o país asiático detinha 50.75% do mercado mundial de Bitcoin. Algumas pessoas não entendem porque diabos o presidente Kim iria querer bombardear o Japão e se surpreendem quando ele o inclui nas ameaças. Na real é bem simples. Confira na íntegra o artigo de opinião publicado pelo Criptomoedas Fácil durante esse fim-de-semana.
O preço do Bitcoin ultrapassa US$8 mil em exchanges por todo o mundo
Neste último domingo, 19 de novembro, o preço do Bitcoin atingiu um novo recorde chegando a valer mais de US$8 mil em corretoras de criptomoedas por todo o mundo. A alta no preço ocorreu nove dias depois da equipe de desenvolvedores do SegWit2x ter cancelado seus esforços para execução do hard fork.
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Investidores querem uma revisão no formato de pré-venda de ICOs
As partes interessadas no crescente mercado de ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) chegaram ao consenso de que a prática de pré-venda das ofertas precisa ser revisada. A pré-venda, originalmente concebida como uma maneira de cobrir as despesas legais e de marketing, tornou-se, de acordo com a opinião de algumas pessoas, um evento mais importante que o evento principal. Em algumas ICOs menos divulgadas, a maior parte do dinheiro parece estar chegando a círculos privados. A Ripio arrecadou US$31 milhões dos US$37 milhões arrecadados somente na pré-venda, assim como a Swarm que arrecadou quase todo seu financiamento de US$5,5 milhões também em sua pré-venda.
Bitcoin se torna opção para países em crise como Zimbábue
Cerca de um terço dos clientes que fazem fila nos caixas de La Maison du Bitcoin em Paris não está especulando com o valor da moeda criptografada. Eles estão mandando dinheiro digital para seus países na África. “Em muitos países da África, existem muito mais celulares do que contas bancárias”, disse Manuel Valente, cofundador de La Maison. “Para a bitcoin, você só precisa de um celular.” O Zimbábue, onde o preço da bitcoin disparou até dobrar a taxa internacional após o golpe militar esta semana, mostra a Jamie Dimon, a Axel Weber e a outros que duvidam das moedas criptografadas onde está o uso do Bitcoin na vida real e, possivelmente, seu futuro.
O Alasca é o estado dos EUA que mais usa criptomoedas em compras pela internet
Jonathan Johnson, membro do conselho da Overstock, empresa de vendas pela internet, revelou os cinco estados dos EUA que realizam compras usando criptomoedas com mais frequência. A Overstock tornou-se o primeiro grande varejista a aceitar Bitcoin em 2014 e agora já aceita cerca de 50 criptomoedas diferentes. Os estados são o Alasca, Delaware, Oregon, Wyoming e Havaí. O resultado foi, para muitos, surpreendente, uma vez que esses estados não são referência de centros de tecnologia.