Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
O preço do Bitcoin cai para menos de US$12 mil em meio a especulações regulatórias
O preço do Bitcoin caiu mais de 17% chegando a valer US$11.182 nesta terça-feira, 16 de janeiro, apresentando o preço mais baixo desde de 5 de dezembro do ano passado, de acordo com dados da ferramenta CoinDesk. Kim Dong-Yeon, Ministro das Finanças da Coreia do Sul, disse em uma entrevista para um programa de rádio que “o fechamento das corretoras de criptomoedas ainda é uma das opções” que o governo sul-coreano tem considerado. O mercado sul-coreano representou cerca de 4% do volume de negociações de Bitcoin durante esta queda de preço, de acordo com dados do CryptoCompare. O mercado norte-americano de Bitcoin teve a maior participação, com 40%.
Alto consumo de energia não é a única razão para a China repreender a mineração de Bitcoin
Durante as últimas semanas acompanhamos notícias sobre o interesse do governo chinês em repreender as atividades de mineração de moedas digitais dentro do país devido aos altos índices de energia consumidos para exercer tal atividade. Um interessante artigo publicado por Sara Hsu, contribuidora da Forbes, agência de notícias norte-americana, comenta sobre a repressão da China estar relacionada a outras questões além do consumo de energia. Na verdade, trata-se de uma tentativa de repreender os riscos apresentados pelas criptomoedas, os quais os reguladores associam a crimes como fraude e lavagem de dinheiro.
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Bitcoin não pode resolver o isolamento praticado por autocratas
O ministério das finanças de Vladimir Putin quer disponibilizar criptomoedas nas corretoras oficiais russas. Os hackers de Kim Jong Un estão roubando moedas digitais. Nicolas Maduro espera que uma criptomoeda apoiada pelo petróleo atrairá investimentos para a Venezuela. Todos os três líderes querem entrar para o universo das criptomoedas enquanto seus regimes lidam com o mesmo problema: sanções que reduzem seu acesso ao sistema financeiro global. Porém, qualquer autocrata que enxerga no Bitcoin um refúgio seguro contra sanções deve enfrentar uma simples questão de escala. Confira este interessante artigo publicado pela revista Fortune
Novas corretoras de criptomoedas surgem na Coreia do Sul apesar da regulamentação
Novas corretoras de criptomoedas estão acelerando os processos de lançamento de seus negócios na Coreia do Sul, mesmo com as incertezas regulatórias do país que tem demonstrado grande interesse em criar leis e determinar regras para o mercado de moedas digitais. Dez corretoras de criptomoedas deverão abrir seus negócios no primeiro semestre deste ano. “Um número crescente de empresas de tecnologia da informação, como de jogos e de segurança, declararam sua entrada no mercado de comercialização de criptomoedas”, informou a Business Korea, agência de notícias sul-coreana, em um artigo publicado nesta segunda-feira, 15 de janeiro. Confira na íntegra.
França nomeia líder de grupo de trabalho sobre criptomoedas
Semana após semana, órgãos reguladores e governos têm anunciado planos para regulamentar as moedas digitais. Durante esta semana, Bruno Le Maire, Ministro da Economia da França, anunciou sua decisão de criar uma “missão de moedas digitais” e um grupo de trabalho que terá como foco a regulamentação das criptomoedas. Além disso, Le Maire nomeou Jean-Pierre Landau, ex vice-governador do Banco da França (BOF, na sigla em inglês), como líder do novo grupo de trabalho.