Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Corretora de criptomoedas britânica lança cartão de débito que converte Bitcoin para libra
A London Block Exchange, corretora britânica de criptomoedas, lançou recentemente um cartão de débito que permitirá aos usuários converter seus fundos de Bitcoin e outras criptomoedas para libras, possibilitando que sejam gastos no comércio. Denominado Dragoncard, o cartão foi concebido para contrariar críticas ao Bitcoin em relação às poucas aplicações disponíveis para sua usabilidade. Quando um usuário gasta dinheiro com o cartão, a corretora pagará ao varejista em libras e recuperará o dinheiro da carteira online do usuårio, convertendo uma das criptomoedas que ele detém para libras, cobrando uma taxa de 0,5%.
Aplicativo de pagamentos norte-americano testa o uso de Bitcoin em sua plataforma
Um número limitado de usuários do aplicativo Cash da Square, empresa de processamento de pagamentos dos Estados Unidos, foi contemplado com a opção de comprar ou vender Bitcoin em suas contas. De acordo com uma publicação feita pela Forbes, revista norte-americana, um porta-voz da empresa disse que eles estão “explorando” a opção de pagamento com Bitcoin devido ao interesse dos seus clientes. O aplicativo Cash permite aos usuários enviar e receber dinheiro, ou aceitar pagamentos para empresas. O piloto parece ser principalmente permitir que os usuários invistam no Bitcoin, uma vez que aqueles que foram habilitados com a nova opção podem comprar, vender e guardar a criptomoeda, mas não podem efetuar pagamentos aos contatos.
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Por que a taxa de poder computacional do Bitcoin é mais importante que o preço
Apesar de ser emocionante acompanhar as variações de preços do Bitcoin e de outras criptomoedas, existe outro critério que os usuários e investidores deveriam acompanhar. De acordo com um artigo publicado pelo Quartz, site de notícias norte-americano, a quantidade de poder computacional comprometido com a mineração da moeda digital, também conhecido como hashrate (taxa de processamento), é tão importante quanto o preço. Confira os motivos na íntegra.
Corretoras de criptomoedas talvez não estejam preparadas para o crescimento do mercado
Entusiastas das moedas digitais acreditam que grandes empresas financeiras começarão, em breve, a comprar e vender Bitcoin como qualquer outro bem. Porém negociar a moeda digital nessa escala envolve volumes e estruturas que as corretoras de criptomoedas podem não estar preparadas para lidar, mesmo as mais populares. Embora muitas delas tenham passado a tomar medidas para começar a atender demandas maiores, as atualizações são bastante onerosas. A tecnologia “caseira” utilizada por muitas delas atualmente está sob pressão. Algumas corretoras de moedas digitais estão chegando aos seus limites de transações em meio à euforia que o comércio de criptomoedas tem causado nas pessoas.
Larry Fink, CEO da Blackrock Inc., uma das principais gestoras de investimentos do mundo, é conhecido como “o homem de 6 trilhões de dólares”. Em sua participação na Global Investments 2018 Outlook Summit, conferência realizada anualmente em Nova York para discutir o futuro do mercado financeiro, Fink deu sua opinião sobre o Bitcoin. “A razão pela qual o Bitcoin é tão bom é que é anônimo. É anônimo e transcende fronteiras nacionais“, disse ele. Embora inicialmente estivesse propenso a endossar a criptomoeda, não foi o que aconteceu. Fink demonstrou um certo desdém sobre a recente atenção dada pela imprensa em relação a moeda digital, nos últimos anos. Numa entrevista ao portal Reuters, Fink ressaltou que “há atenção demais voltada para o bitcoin“. “Não sei por que tem tanto fascínio por parte da imprensa“, completou.