Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais:
Desenvolvedores do Bitcoin listam empresas a serem evitadas devido ao hard fork
Há alguns dias, o principal grupo de desenvolvedores do Bitcoin, o Bitcoin Core, lançou um comunicado exigindo que os provedores de serviços e empresas do setor cripto se pronunciassem em relação à divisão da rede do Bitcoin prevista para acontecer em novembro, denominada SegWit2x. O grupo Bitcoin Core teme que as empresas que apoiam a divisão da rede possam impor uma nova moeda aos seus usuários que não é compatível ao Bitcoin.
Estado indiano usa Blockchain para impedir fraudes em registros de propriedades
O governo do estado indiano Andhra Pradesh está explorando o uso da tecnologia Blockchain em seu sistema de registros de propriedades com o intuito de torná-lo mais transparente. Para avançar nesta iniciativa, o governo se associou à uma empresa com sede na Suécia. “O sistema atual é muito corrupto. Estima-se que US$700 milhões são pagos em subornos para registradores de propriedades. As questões relacionadas às propriedades compõem cerca de dois terços de todos os casos civis nos tribunais do país”, comentou o secretário-chefe especial do estado J. A. Chowdary.
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Corretora de criptomoedas ultrapassa volume de acessos da XP Investimentos
Artigo publicado pelo jornal Estado de S. Paulo relatou que pela primeira vez uma corretora de criptomoedas brasileira ultrapassou o volume de acessos da maior corretora de investimentos do país, a XP Investimentos. Os dados foram divulgados pela Similarweb, ferramenta de medição de tráfego de websites. A Mercado Bitcoin, corretora em questão, é uma startup com cerca de 40 funcionários, enquanto a XP possui 700 funcionários. De acordo com o presidente da startup, Rodrigo Batista, a corretora de criptomoedas já ultrapassou R$1 bilhão em operações e a expectativa é chegar até o final deste ano com R$2,5 bilhões movimentados.
Confira o status da regulamentação das ICOs no Brasil e no mundo
As ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) são uma forma inovadora de financiamento que envolve a emissão de um token digital para investidores que buscam projetos baseados na tecnologia Blockchain. Em 2017, a quantidade de ICOs aumentou consideravelmente e chegou a levantar mais de US$2 bilhões desde o início do ano. Uma das razões pelas quais tais ofertas se tornaram populares é a falta de regulamentação. Em 25 de julho deste ano, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC, na sigla em inglês) foi o primeiro órgão a emitir algumas diretrizes sobre as ofertas iniciais de moedas. Desde então, vários outros países seguiram o exemplo. Confira o status atual da regulamentação das ICOs em todos os países que emitiram declarações sobre a legalidade das vendas de tokens, e também sobre como o Brasil tem se posicionado sobre o tema.
No Japão, empresa de tecnologia e principais bancos planejam testes com Blockchain
A empresa de tecnologia japonesa Fujitsu juntou-se aos maiores bancos do país para iniciar testes de transferência de dinheiro de pessoa para pessoa em um sistema construído com base na tecnologia Blockchain. A plataforma pretende ligar as contas dos clientes dos três bancos (Mizuho, Mitsui e Mitsubishi) ao sistema de livro razão distribuído. Os clientes poderiam usar um aplicativo mobile para enviar dinheiro, além de fazer depósitos e retiradas. “Os testes permitirão a avaliação do sistema em relação aos processos envolvidos nas transferências monetárias entre indivíduos”, explicou a Fujitsu.