Confira algumas das notícias mais importantes que circularam pelos veículos nacionais e internacionais durante o final de semana:
Twitter diz adeus ao usuário @Bitcoin
A conta maliciosa de Bitcoin no Twitter chamada @Bitcoin foi mais uma vez banida, reacendendo o implacável debate entre Bitcoin e Bitcoin Cash. A partir deste último domingo, 8 de abril, a conta @Bitcoin foi repreendida pelo Twitter, a gigante das mídias sociais, suspendendo sua conta indefinidamente. A conta é conhecida há muito tempo por sua posição pró-Bitcoin Cash, sendo criticada por defensores do Bitcoin em várias ocasiões por difamar seu antecessor mais popular.
Bitfinex lista 12 novos tokens de Ethereum
A corretora de criptomoedas Bitfinex, que recentemente adicionou novos pares de negociação, anunciou neste última sábado, 07 de abril, a listagem de mais 12 tokens Ethereum para trade às 13h (horário de Brasília). Os novos tokens listados tem – somados – um Market Cap de mais de US$1,1 bilhão e representam uma adição significativa à Bitfinex, oferecendo aos traders da plataforma uma maior exposição a uma gama mais ampla de ativos digitais inovadores. Segunda a exchange, as adições de foram cuidadosamente selecionadas através de um estudo do projeto, da equipe e do desenvolvimento de cada uma delas até o presente momento.
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Vitalik se opõe ao hard fork que pretende desativar os ASICs no Ethereum
Vitalik Buterin é contra uma proposta que pretende encontrar a blockchain que ele criou mudando seu software para limitar o desempenho do hardware de mineração projetado para render uma maior fatia das recompensas da rede. Emitidos em uma reunião quinzenal de desenvolvedores na última sexta-feira, 06 de abril, os comentários da Buterin vêm em resposta ao lançamento de um novo produto pela Bitmain, fornecedora de hardware, no início da última semana. Anunciado na semana passada, o Antminer E3 já emergiu como um tópico de alguma controvérsia, com muitos desenvolvedores ethereum saindo em favor de uma bifurcação que seria efetivamente desativar o hardware.
Como a blockchain pode ajudar no processo eleitoral
No Brasil, há muito se discute a segurança dos votos e a apuração das urnas eletrônicas. O TSE permite, atualmente, auditoria nos coletores eletrônicos, porém não ocorre o mesmo nos sistemas que fazem a apuração dos votos. Nas eleições de 2014, o tribunal tentou terceirizar este gerenciamento ao contratar a Smartmatic, empresa venezuelana de voto eletrônico, acusada de supostamente fraudar as eleições para a prefeitura de Chicago, nos EUA. No Congresso Nacional existe uma propositura de projeto para que a blockchain seja utilizado nos processos eleitorais, em detrimento das urnas convencionais, utilizadas no país desde 1996. Com a blockchain, as transações eleitorais seriam feitas de forma criptografada, alastrando as informações pela rede e impossibilitando qualquer alteração, já que, na prática, um eventual fraudador teria de modificar todas as cópias dos bancos de dados de todos os computadores ao mesmo tempo.
Família Rockefeller entra no universo das criptomoedas
A empresa de capital de risco de responsabilidade limitada, Venrock (um composto de “venture” e “Rockefeller”), está voltando seus olhos para projetos e mercados de criptomoedas. Famoso veículo de investimento da família Rockefeller, o foco da Venrock desde a sua criação há quase meio século é a tecnologia e a ciência. Seus investimentos são uma lavanderia da lista de empresas dominantes, da Intel a Apple, até AppNexus e StrataCom, entre muitos, muitos outros. Criptomoeda parece uma progressão lógica.