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Início » Últimas Notícias » Credit Suisse é acusado de ajudar a lavar R$ 509 bilhões; valor é 300% maior do que os crimes com criptomoedas

Lavagem de dinheiro

Credit Suisse é acusado de ajudar a lavar R$ 509 bilhões; valor é 300% maior do que os crimes com criptomoedas

Luciano Rocha
Luciano Rocha
Analista de Criptomoedas

Luciano Rocha é redator, escritor e editor-chefe de newsletter com 7 anos de experiência no setor de criptomoedas. Tem formação em produção de conteúdo pela Rock Content. Desde 2017, Luciano já escreveu mais de 5.000 artigos, tutoriais e newsletter publicações como o CriptoFácil e o Money Crunch.

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Last updated: 21st fevereiro 2022
Credit Suisse é acusado de ajudar a lavar R$ 509 bilhões; valor é 300% maior do que os crimes com criptomoedas
Foto: Freepik
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Um dos principais “argumentos” utilizados contra o Bitcoin (BTC) é que a criptomoeda supostamente facilitaria a realização crimes. No entanto, um dos maiores bancos da Suíça é acusado de ter US$ 100 bilhões em fundos proveniente do crime organizado.

Trata-se do Credit Suisse, banco que teve dados de 18 mil contas vazados no final de semana. De acordo com esses dados, as contas estão associadas a diversos tipos de criminosos. Desde golpistas comuns até ditadores, o Credit Suisse teria servido de abrigo a todos eles.

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Com base na cotação atual do dólar, o valor corresponde a R$ 509 bilhões. E contrariando os críticos do BTC, a soma é 300% maior do que o valor em criptomoedas que está nas mãos de criminosos. O Credit Suisse nega a acusação.

Relação de décadas

Os dados foram revelados por uma fonte anônima que compartilhou as informações com o jornal alemão Süddeutsche Zeitung. Em seguida o jornal convocou então um consórcio formado por 46 outros veículos de comunicação de todo o mundo.

De acordo com o Projeto de Denúncias sobre Crime Organizado e Corrupção, as contas foram abertas entre 1940 e 2010. Cerca de 67% das contas foram abertas a partir dos anos 2000 e muitas delas estão ativas até hoje.

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E a suposta lista não é nem um pouco invejável. Os titulares das contas incluem um chefe de espionagem iemenita implicado em tortura, funcionários venezuelanos envolvidos em um escândalo de corrupção e os filhos do ex-ditador egípcio Hosni Mubarak.

Também há numerosos chefes de estado e governo, incluindo vários ditadores, como clientes do banco. Traficantes, chefes de bolsas de valores acusados de fraude e até estrelas da música pop também estão na lista.

Verificações de segurança falharam

O vazamento das informações do segundo maior banco da Suíça revela duas falhas de diligência. Em primeiro lugar, o conhecido sigilo bancário suíço foi claramente violado. Se esse vazamento afetou grandes contas, os demais clientes provavelmente não estarão ilesos.

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Em segundo lugar – e um fato ainda mais grave – houve uma falha na checagem dos antecedentes dos potenciais clientes. Afinal, um dos procedimentos comuns nos bancos é o combate à lavagem de dinheiro através de verificações de AML.

Neste caso, as falhas foram generalizadas e permitiram que milhares de criminosos pudessem ocultar o fruto do seu roubo. O Süddeutsche Zeitung informou que os fraudadores poderiam ter aberto ou mantido contas mesmo “se o banco pudesse ter conhecimento há muito tempo que estava lidando com criminosos”.

De acordo com funcionários do Credit Suisse, havia uma cultura de maximizar os lucros do banco a qualquer custo. Dessa forma, os bônus dos executivos também aumentariam. Com isso, procedimentos de checagem de antecedentes eram frequentemente negligenciados ou até ignorados.

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Banco nega acusações

O Credit Suisse emitiu nota oficial a respeito do caso. No documento, o banco “rejeita veementemente” as acusações feitas sobre suas práticas de negócios. Segundo o Credit Suisse, 90% das contas já estavam fechadas ou em processo de fechamento antes do vazamento dos dados

“As matérias apresentadas são predominantemente históricas, em alguns casos remontando à década de 1940, e as contas dessas matérias são baseadas em informações parciais, imprecisas ou seletivas, descontextualizadas, resultando em interpretações tendenciosas da conduta empresarial do banco”, disse o banco.

No entanto, é preciso frisar que a maioria dessas contas esteve ativa por anos – possivelmente décadas – sem que ninguém soubesse de sua existência. Nenhum processo de auditoria ou investigação anterior revelou a existência dessas contas.

Ao contrário dessa centralização, o roubo de 120 mil BTC da exchange Bitfinex foi solucionado justamente por causa da transparência da blockchain. Desde o ataque, ocorrido em agosto de 2016, os BTC eram plenamente rastreados e até foram marcados como provenientes do ataque.

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E conforme noticiou o CriptoFácil, os hackers finalmente foram localizados e presos apenas seis anos após o ataque. Cerca de 75% dos BTC roubados foram recuperados e agora esperam um destino.

Em suma, ambos os casos ilustram que o BTC não é uma ferramenta eficaz para o crime organizado. Tanto que não é utilizado para este fim: apenas 3,7% dos grandes endereços de criptomoedas são utilizados para cometer crimes. Somente o caso do Credit Suisse envolveu 300% mais dinheiro de atividades criminosas do que todo o mercado de criptomoedas.

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