A valorização do Bitcoin e das criptomoedas como um todo durante 2017 foi bastante relevante, fazendo com que o assunto entrasse no mainstream econômico. Pensando nisso, a HashInvest, empresa brasileira e gestora de recursos especializada em criptomoedas, desenvolveu o HASH5, o primeiro índice de criptomoedas do Brasil.
O HASH5 é similar ao Ibovespa e é o primeiro índice de investimento em pacote de moedas digitais do Brasil. Ele funciona como uma cesta dinâmica composta pelas cinco criptomoedas com maior valor de mercado globalmente, que atendem aos critérios de liquidez, negociação, listagem e a possibilidade de armazenamento em carteiras seguras offline.
Todo mês, a HashInvest reavalia o índice HASH5 para checar a necessidade de recomposição das moedas digitais escolhidas e realizada o rebalanceamento entre elas.
“O índice foi criado com objetivo de acompanhar o crescimento do mercado de ativos digitais e da tecnologia blockchain como um todo, além de viabilizar e otimizar o investimento para todos, desde os experts na área que não dispõem de tempo para fazer a gestão de suas carteiras até os interessados na área que sejam leigos ou inexperientes”, explica Gerson Mazer, sócio e diretor de risco e compliance da empresa.
A companhia é a primeira gestora especializada em patrimônio digital do Brasil, permitindo aos seus clientes que invistam, por meio de carteiras administradas individualmente, em Bitcoins ou em uma cesta de moedas digitais que acompanha o índice HASH5 sem ter que se preocupar em ligar com corretoras de criptomoedas, sem ter que entender a dinâmica do mercado e detalhes técnicos.
“Temos especial atenção com os aspectos regulatórios, transparência e segurança, além de equipe técnica própria com grande experiência em criptografia e segurança da informação”, conta Mazer.
A empresa faz o armazenamento dos ativos em carteiras offline que não correm risco de serem hackeadas ou terem o acesso perdido. A HashInvest conta ainda com auditoria externa independente para avaliar as demonstrações financeiras e os controles internos, além de emitirem um relatório de asseguração de saldos nos fechamentos trimestrais. Além disso, a empresa buscou a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para se credenciar como administradora de carteiras e recebeu como resposta que a operação exclusiva em criptomoedas não se encontra sob regulação da Autarquia.
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A empresa cobra uma taxa de 4% ao ano sobre os montantes administrados para fazer a compra, guarda segura e a liquidação dos ativos. No caso do HASH5, há adicional de performance de 10% sobre o lucro excedente em relação ao benchmarking que é o Bitcoin puro. Não há comissão por transação.
“Apesar de serem produtos com visão de longo prazo, não existe carência, ou seja, o cliente pode solicitar a liquidação das suas moedas digitais e resgate a qualquer momento e receberá seu recurso em Reais assim que vendidas as suas moedas no mercado”, diz Mazer.
Até o final do ano, a expectativa da HashInvest é gerir pelo menos R$50 milhões em ativos digitais.