Segundo informações do portal de notícias Reuters, o Corinthians, um dos maiores times de futebol no Brasil, lançou na última sexta-feira, 15 de março, sua própria criptomoeda denominada Timãocoin, dentro do plataforma Footcoin, criada há dois anos por empresários brasileiros.
Assim como os demais tokens lançados na Footcoin, como os do Fortaleza (CE) e do Atlético Mineiro (MG), a Timãocoin tem por objetivo estreitar a relação entre a torcida e a equipe, e por meio dela, os sócios do projeto criaram um marketplace específico para o clube, com vantagens para comprar passagens em companhias aéreas, restaurantes e lojas de produtos temáticos, entre outras.
As transações serão feitas por meio de um cartão de crédito da bandeira Mastercard, do qual as Timãocoins serão automaticamente convertidas em reais no ato do pagamento. O criptoativo do time de São Paulo será uma stablecoin, ou seja, terá seu valor lastreado em um ativo real, no caso, segundo a Reuters, cada Timãocoin irá valer RS10.
Segundo José Rozinei da Silva, presidente da Footcoin, a expectativa é de que a Timãocoin tenha cerca de um milhão de corinthianos, o que pode acontecer num prazo de até três anos. A expectativa baseia-se nos resultados de campanhas de marketing de engajamento feitas por grandes clubes europeus, como o espanhol Real Madrid e o Benfica, de Portugal, que atraíram cerca de 3% dos torcedores.
“Se atingir a marca pretendida, ainda assim o projeto teria um alcance bastante superior aos programas de sócio-torcedor no Brasil, em que os mais bem sucedidos atingem cerca de 100 mil pessoas”, diz Silva a Reuters.
Para quem já tem Bitcoin, a compra de moedas do clube pode ser feita no website criado para movimentação da criptmoeda. Os sócios do negócio vão dar parte das receitas com a Timãocoin para auxiliar jovens atletas do Corinthians.
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