Ir para o conteúdo
Carteira BG
Newsletter
Últimas
Mercado
Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0
Planilhas Gratuitas
Logo CriptoFácil
Mercado
Ethereum
DeFi
NFT
Web3
Carteira BG
Mercado
Ethereum
Carteira BG
AO VIVO
Jogue e Ganhe – Oportunidades no mercado de criptomoeda
Clique aqui

Criptomoedas

Conheça 5 criptomoedas que morreram e seus corpos vagam pelo sistema

  • Por Cassio Gusson
  • - 21/02/2018
  • às 17:58
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no telegram
Todos os dias surgem ofertas iniciais de moedas (ICOs, na sigla em inglês) que prometem resolver diversos problemas. Não com tanta frequência, mas com certa regularidade, também surgem criptomoedas com novas propostas que anseiam ser a solução para inúmeras questões. O mercado e os investidores, ansiosos por novidades e na esperança de fisgar o “próximo Bitcoin“, despejam dinheiro, muitas vezes, sem conhecer, analisar ou até mesmo entender em exatamente que estão investindo.
Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil

Questões como essa demonstram a importância de estar atento. O próprio Vitalik Buterin, criador do Ethereum, plataforma responsável por cerca de 95% dos tokens que existem atualmente, afirmou acreditar que mais de 90% dos projetos existentes vão se mostrar obsoletos ao longo dos anos.

O Criptomoedas Fácil com a ajuda do deadcoins.com fez um pequeno levantamento de cinco criptomoedas que já foram negociadas, mineradas e hoje não têm mais suporte, seja de pools de mineração, exchanges ou de carteiras para armazenamento, são as denominadas Dead Coins (Moedas Mortas), e que embora estejam “mortas”, seus corpos vagam pelo sistema aguardando, quem sabe, um recomeço.

Publicidade

ATC Coin

A criptomoeda surgiu como um token para ser utilizado dentro do ecossistema ATC, funcionando como um contrato inteligente e também, segundo a proposta, poderia ser usado em outras aplicações fora do ecossistema. Chegou a valer quase US$2, porém a polícia de Mumbai, na Índia, começou a investigar Subhashchand Jewria, fundador e único diretor da ATC Coin Ltd, sob a suspeita de ter desviado ilegalmente o dinheiro arrecadado dos investidores através da compra de imóveis. A moeda parou de ser negociada em 09 de novembro do ano passado, segundo a CoinMarketCap.

Charnacoin

A Charnacoin foi um clone da Monero, que também acabou clonando todos os problemas que o código original continha. Isso permitiu uma grande quantidade de gastos duplos. A única corretora que demonstrou suporte ao token, a Southxchange, interrompeu as negociações envolvendo-o. Os desenvolvedores provaram ser incapazes de consertar o código. Depois de muitas semanas, a moeda voltou a ser negociada, porém novos problemas foram encontrados. Diversos anúncios prometendo soluções foram emitidos, mas nada foi feito na realidade. A rede Charnacoin não está funcionando atualmente, as carteiras não funcionam e nenhum pool de mineração está em operação.

Copperlark

A Copperlark foi um hard fork russo do Bitcoin realizado em 2013. Ela era baseada em um padrão de função hash SHA-3 (Keccak). A criptomoeda chegou a ser uma das top 30 no ranking de maiores moedas digitais em valor de mercado e foi noticiada com uma das ‘desafiantes’ do Bitcoin. A Copperlark, que tinha uma comunidade ativa, foi listada em algumas exchanges e chegou a registrar mais de US$3 milhões em valor de mercado. Ao que tudo indica, os desenvolvedores abandonaram o projeto. Não há nenhum suporte de pool ou carteira para a moeda.

Publicidade

Moneta Verde

A Moneta Verde pode ser considerada um zumbi. Ela ainda pode ser minerada com facilidade pelo MinerGate, mas nenhuma exchange dá suporte à moeda digital desde setembro de 2016. A criptomoeda prometia mudar a lógica de recompensa por bloco minerado. O site oficial também não está mais disponível.

Premina

A Premina teve uma vida curta, menos de 1 ano. Surgiu com a ideia de ser distribuída exclusivamente por seus usuários e as recompensas de bloco são geradas somente por taxas de transação da rede. A criptomoedas tinha um conceito de “prova de distribuição”, tecnicamente todas as moedas eram “pré-mineradas” e estavam nas mãos da comunidade, que por sua vez era responsável por realizar a distribuição. A Premina também tinha um conceito novo de mineração. Chegou a valer mais de US$1, porém parou de funcionar em setembro de 2014.

Leia também: Conheça o Emcash: uma moeda digital aprovada pelo governo de Dubai

Publicidade

Leia também: Conheça o homem que está ensinando sobre Bitcoin a estudantes na Coreia do Norte

Leia também: Conheça o motorista de táxi de Londres que vende Bitcoin aos passageiros

Siga o CriptoFacil no Google News CriptoFacil

Tudo o que você precisa para ficar informado sobre o mercado

Fique atualizado sobre as últimas tendências em Bitcoin, Criptomoedas, DeFi, NFT, Web 3.0, Blockchain e Layer 2. Junte-se a nossa lista de mais de 20 mil assinantes.

Notícias

Altcoin
Bitcoin
Blockchain
Ethereum
Golpes
Jogos NFT
Metaverso
NFT
Solana
Web 3.0

Destaque

Últimas Notícias
Newsletter
Análise Técnica
Opinião
Educação
Money Block
Planilhas Gratuitas

Guia CriptoFacil

Guia Cripto
Bitcoin 101
Ethereum 101
Blockchain 101
DeFi 101

Sobre Nós

Quem somos
Media Kit
Trabalhe Conosco
Política de privacidade
Contato

© 2016 - 2022 CriptoFacil. Todos os direitos reservados

O CriptoFácil preza a qualidade da informação e atesta a apuração de todo o conteúdo produzido por sua equipe, ressaltando, no entanto, que não faz qualquer tipo de recomendação de investimento, não se responsabilizando por perdas, danos (diretos, indiretos e incidentais), custos e lucros cessantes.

IMPORTANTE: Este site é mantido e atualizado pela CRIPTO VENDAS ONLINE LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº 28.900.668/0001-04.