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Como surgiu o Bitcoin? Existiram criptomoedas antes dele?

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Você sabia que o Bitcoin não foi a primeira moeda digital? Ele, na verdade, foi a primeira que deu certo e, por isso, é a mais famosa!

No seu white paper – documento que explica a tecnologia -, o Bitcoin foi classificado pelo seu criador, Satoshi Nakamoto, como um dinheiro digital em um meio eletrônico de transacionar dinheiro.

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No início, o projeto não foi aceito. Porém, hoje ele é a moeda digital mais conhecida. O Bitcoin é a junção de inúmeras tecnologias que permitiram que ele funcionasse da maneira atual.

É o que o torna tão bem elaborado, e por isso ele funciona. Em 2020, o Bitcoin completou 11 anos sem que seu sistema saísse do ar, funcionando ininterruptamente.

Sem intermediários pela primeira vez

Quando falamos de um sistema descentralizado, cujo criador é desconhecido, isso é simplesmente incrível! Ninguém manda no sistema, ele funciona sozinho.

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Não existe uma instituição certificadora, ele simplesmente depende exclusivamente dos seus usuários e, mesmo assim, ele continua de pé. Isso só foi possível porque é uma montagem de tecnologias que fizeram o projeto dar certo.

Como falei, o Bitcoin não foi a primeira moeda digital. As tecnologias implementadas em seu sistema foram correções de erros que ocorriam em moedas anteriores a ele.

Um destes erros é o “gasto duplo”. Imagine que você queira enviar uma planilha em Excel para algum companheiro de trabalho. No momento que você anexa aquele arquivo em um e-mail, o seu colega recebe uma cópia, uma duplicação do arquivo.

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Ao receber, ele a abre e salva no seu computador. Esse arquivo acabou de ser duplicado. Agora você tem a planilha em seu computador, e seu colega no dele.

Com o Bitcoin, isso não poderia acontecer, concorda? Já que, se acontecesse, seria possível criar dinheiro, o que não é o objetivo.

As moedas que surgiram antes do Bitcoin tinham este problema, exigindo a existência de uma instituição que cuidasse disso.

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A tecnologia que envolve o Bitcoin evita que o gasto duplo aconteça, permitindo que ela seja totalmente descentralizada, sem ninguém precisar cuidar do problema.

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Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil

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Felippe Percigo

Sou um empreendedor, desde 2012 tem contato com as criptomoedas e tem a missão de capacitar as pessoas para que elas vivam a revolução do dinheiro. Isso mesmo, os criptoativos estão quebrando paradigmas, vieram para ficar e posso ajudar você a não ficar de fora!

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