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Quênia

Comissão eleitoral do Quênia adotará tecnologia blockchain para aumentar a integridade das eleições

  • Por Luciano Rocha
  • - 24/08/2018
  • às 19:30
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Comissão eleitoral do Quênia adotará tecnologia blockchain para aumentar a integridade das eleições
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Em tempos de campanha eleitoral em vários países, mais uma nação parece abraçar a tecnologia blockchain para dar maior segurança e transparência aos seus processos. A Comissão Independente de Eleições e Fronteiras do Quênia (IEBC) anunciou planos de utilizar a tecnologia blockchain para oferecer resultados em tempo real e, assim, melhorar a integridade dos votos e a confiança no processo de votação do país.

Em um comunicado, de acordo com a agência de notícias CCN, o presidente da IEBC Wafula Chebukati disse que a tecnologia será usada para dar aos candidatos presidenciais acesso seguro aos resultados. O país luta para se livrar do legado das violentas eleições de 2007 e 2017, que viram centenas de mortos e deslocados em todo o país devido a denúncias de fraudes.

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Problema eleitoral do Quênia

As eleições são um assunto muito turbulento no Quênia, com os candidatos trocando acusações de adulteração e manipulação de resultados e intimidação de eleitores. A eleição presidencial de 2017, entre Uhuru Kenyatta e seu principal desafiante, Raila Odinga, trouxe uma grande divisão nas linhas étnicas e regionais do país, já que Odinga e seus partidários se recusaram a aceitar a vitória de Kenyatta.

Apesar de perder uma contestação oficial junto a Suprema Corte do Quênia, Odinga declarou-se o “Presidente do Povo”, e até realizou uma cerimônia paralela de juramento. Embora a eleição de 2017 não tenha explodido na feroz violência étnica de dez anos antes, a experiência fez com que o IEBC considerasse novas formas de realizar eleições de modo a tornar o processo transparente e aceitável para todos os concorrentes.

Blockchain no Quênia

O Quênia é conhecido por abrigar um dos centros de tecnologia mais movimentados e bem-sucedidos da África, às vezes conhecido como “Silicon Savannah” (Savana do Silício), e possui estatísticas líderes mundiais em termos de acesso a soluções de pagamentos digitais móveis.

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Há tempos, a Associação de Blockchain do Quênia defende o uso da tecnologia blockchain como solução para os problemas eleitorais do país. Um editorial de setembro de 2017 no jornal Daily Nation do Quênia advertiu abertamente a IEBC para começar a usar a tecnologia para construir a confiança dos eleitores, e as chamadas parecem ter sido atendidas.

Se os planos se concretizarem, o Quênia se tornaria um dos primeiros países a adotar a blockchain a nível governamental e se tornaria o segundo país africano a usar a tecnologia em seu processo eleitoral, depois de Serra Leoa.

Além das eleições, o Quênia também tem grandes planos para a tecnologia blockchain em outras partes da prestação de serviços do governo. Em uma entrevista para a rede britânica BBC em maio, o ministro da Informação do Quênia, Joseph Mucheru, confirmou que o país está buscando implementar a tecnologia blockchain no registro de terras do país, em um processo semelhante ao planejado por Honduras, nação da América Central.

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Sob o arcabouço, o banco de dados de registros de terras do Quênia – conhecido pela sua notória fragilidade – será registrado em uma blockchain, efetivamente tornando-se impermeável a mudanças fraudulentas que funcionários corruptos atualmente fazem em troca de suborno.

Em abril, a CCN informou que a Autoridade de Mercados de Capitais do Quênia (CMA, na sigla em inglês) recomendou a criação de uma unidade especial para lidar com problemas relacionados à criptomoeda, à medida que o país busca cada vez mais o uso da tecnologia blockchain.

Com mais um país pobre prestes a adotar uma blockchain para registro e segurança de processos-chave em seu território, aumenta uma constatação que muitas pessoas parecem tirar dessa tecnologia: seu real impacto disruptivo será sentido nos países mais pobres do mundo.

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