A Circle, emissora da stablecoin USDC, lançou nesta semana a testnet pública de sua nova blockchain Arc. Um passo estratégico que movimentou os principais bancos, gestores de ativos e líderes em tecnologia no mundo.
Mais de 100 empresas aderiram à estreia, incluindo nomes como BlackRock, HSBC, Visa, Amazon Web Services, Coinbase e Robinhood.
A Arc foi criada com foco em oferecer transações instantâneas, taxas denominadas em dólar, privacidade opt-in e integração nativa com sistemas empresariais.
Circle mobiliza o mercado e apresenta Arc
A nova camada base, definida pela Circle como ‘Economic Operating System’ da internet, pretende ser a ponte entre finanças tradicionais e o universo blockchain. Especialmente em aplicações reais como, por exemplo, emissão de stablecoins, liquidação global, FX on-chain, tokenização de ativos e pagamentos automatizados.
Grandes instituições financeiras de Wall Street já participam dos testes. BlackRock, Deutsche Bank, Goldman Sachs, HSBC, Visa, Mastercard e AWS são alguns dos gigantes em busca de inovação via Arc. Marcando, assim, a integração definitiva de stablecoins ao sistema econômico global.
A testnet pública da Arc permite que desenvolvedores experimentem funcionalidades sem riscos à rede principal. Isso sinaliza a evolução das stablecoins agora com suporte para emissão própria e liquidação entre países em questão de segundos. Além de privacidade aprimorada e recursos voltados para combate a fraudes.
O objetivo futuro do projeto é que a governança da Arc se torne cada vez mais descentralizada, ampliando a participação dos validadores e consolidando a rede como referência mundial.
Concorrência e aceleração da tokenização
A Circle já integra 8 stablecoins diferentes, inclusive a BRLA lastreada no real brasileiro, e espera que a nova rede abrigue fundos tokenizados, pagamentos digitais transfronteiriços e operações financeiras programáveis.
Projeções do Citi e BCG apontam que, até a próxima década, stablecoins podem valer US$ 4 trilhões e ativos tokenizados chegar a incríveis US$ 19 trilhões — cenário perfeitamente compatível com a visão estratégica do lançamento da Arc.
A movimentação da Circle cria pressão para que empresas concorrentes acelerem seus próprios projetos blockchain. Exchanges como Binance e Kraken, assim como plataformas focadas em trading e custódia de ativos, já buscam adaptar suas estratégias para interagir com experiências on-chain cada vez mais rápidas e seguras.
Portanto, a chegada da Arc é vista por analistas como um divisor de águas e um impulso inicial significativo, capaz de atrair bilhões de usuários e custódia para as novas aplicações do mercado financeiro digital.
HYLQ: futuro dos investimentos em ações cripto
Em meio à corrida pela integração entre finanças tradicionais e cripto, investidores atentos sabem que a infraestrutura que garante liquidez aos ativos digitais será uma das mais valorizadas no novo ciclo.
É nesse contexto que a HYLQ, listada na CSE, se consolida como opção estratégica para quem busca exposição a cripto — indo além de comprar tokens ou stablecoins.
A HYLQ não apenas movimenta grandes volumes de ativos digitais. Ela atua na base da arquitetura financeira, oferecendo suporte técnico e operacional para projetos que desejam liquidez instantânea, spreads baixos e conformidade regulatória.
Isso serve tanto para bancos e players institucionais quanto para traders de varejo que desejam entrar e sair de operações sem enfrentar gargalos.
Ainda que o protagonismo da Circle e da Arc esteja nos holofotes, a sustentação dessas redes depende de provedores capazes de absorver bilhões em transferência e garantir estabilidade aos fluxos.
A HYLQ é um desses pilares: ela viabiliza a expansão de stablecoins globais, permite operações transfronteiriças e fortalece ecossistemas de tokenização e DeFi.
Para o investidor, apostar na HYLQ significa apostar no crescimento do cripto enquanto navega por um ambiente regulatório mais robusto. A ação oferece dividendos, potencial de valorização e acesso a um universo de oportunidades — tudo amparado na segurança e eficiência da nova economia digital.
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