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China é o país com mais patentes envolvendo blockchain

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Depois que a China abraçou a tecnologia blockchain, nenhuma outra nação tem conseguido superar seu desenvolvimento.

Prova disto é que o país asiático domina os pedidos globais de patentes relacionadas à tecnologia.

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O Alibaba, por exemplo, junto à sua subsidiária de pagamentos Alipay, são novamente as empresa que mais têm pedido de registro de patentes de blockchain no mundo.

Os dados são do último relatório da mídia centrada em IP IPRDaily e incoPat Research Center for Innovation Index.

Patenteando blockchain

Assim, o Alibaba detém uma liderança importante com 1.457 pedidos de patentes relacionados à blockchain.

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Em segundo lugar, está o conglomerado chinês Tencent, com 872. Um diferença significativa.

O relatório mostra que a China assumiu a liderança nas petições de patentes de blockchain, com quase metade da demanda mundial.

Já as empresas americanas respondem por 25% da demanda mundial.

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Com o crescimento da indústria de tecnologia, o registro de patentes se tornou uma norma no cenário de criptomoedas e blockchain.

Além de empresas baseadas em criptomoeda, gigantes de vários setores como Alibaba, IBM e Siemens também adotaram a iniciativa de registrar patentes.

Por outro lado, bancos tradicionais também têm sido ativos neste cenário, como o Banco Popular da China e o Bank of America, “competindo” por registros em blockchain.

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Pedidos vêm aumentando

Os dados mostram ainda que o número de pedidos de patentes de blockchain aumentou significativamente no primeiro semestre de 2020, apesar do surto de coronavírus.

Além disso, de acordo com o relatório, o número de pedidos de patentes de blockchain arquivados pela Alibaba (Alipay) nos primeiros seis meses de 2020 foi próximo ao de todo o ano de 2019.

No entanto, o número de pedidos de patente de blockchain não é necessariamente um indicador de aplicativos do mundo real.

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Mesmo assim, a velocidade e o esforço dessas empresas, especialmente as chinesas, em adotar a tecnologia blockchain ao longo desses anos, são surpreendentes.

“São um ingrediente essencial para empresas que desejam remodelar o setor de serviços financeiros ou gerar negócios lucrativos relacionados a criptomoeda”, explica a Bloomberg.

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Luciano Rodrigues

Jornalista, assessor de comunicação e escritor. Escreve também sobre cinema, séries, quadrinhos, já publicou dois livros independentes e tem buscado aprender mais sobre criptomoedas, o suficiente para poder compartilhar o conhecimento.

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