A China anunciou recentemente a criação de um centro financeiro e comercial que impulsionará o metaverso e outras tecnologias emergentes, a fim de recuperar o impacto deixado na economia pela pandemia de Covid-19.
Para a materialização dos planos a China investirá mais R$ 1,1 trilhões no metaverso, projetos de baixo carbono e indústrias de terminais inteligentes que permitam impulsionar o desenvolvimento de tecnologias emergentes até 2025.
O chefe do Comitê de Economia e Tecnologia de Xangai, Wu Jincheng, informou que o metaverso e os terminais inteligentes impulsionarão novos esquemas e modelos de negócios que permitirão um crescimento econômico do país.
A China e seu interesse pelo metaverso
No documento enviado pelo Escritório Geral do Governo Popular Municipal de Xangai, foram estabelecidos os planos de um fundo industrial, com cerca de R$ 8 bilhões, dedicado exclusivamente ao desenvolvimento do metaverso.
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Este financiamento ajudará a criar 10 grandes empresas e 100 microempresas focadas na Web3, visando lançar pelo menos 100 produtos e serviços de benchmarking até 2025.
As grandes empresas apostam no crescimento
Nos últimos meses as grandes empresas do mundo têm mostrado um grande interesse pelo metaverso e as oportunidades oferecidas para o crescimento e estabelecimento de projetos nesse novo universo virtual.
O centro de intercâmbio de dados, Shanghai Data Exchange, lançou em março passado um programa de recrutamento para o metaverso, que permitiu aos candidatos enviarem virtualmente seus currículos para diferentes departamentos.
Da mesma forma, o governo da China continua incentivando as empresas a realizar pesquisas nas áreas de realidade virtual e realidade aumentada para uma maior adoção destas tecnologias.
No entanto, as autoridades também informaram no documento que estão empenhadas em proteger o público da “especulação financeira excessiva e o exagero malicioso” de projetos relacionados ao metaverso.
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