O Capital Group, um dos maiores gestores do mundo, multiplicou por seis uma exposição iniciada em empresas com Bitcoin em tesouraria. Desse modo, convertendo cerca de US$ 1 bilhão em mais de US$ 6 bilhões.
A guinada, liderada pelo gestor Mark Casey, reforça a institucionalização da tese e ocorre enquanto companhias abertas já somam mais de 1 milhão de BTC em balanços, com liderança folgada da Strategy.
Como a posição em Bitcoin foi montada
Segundo reportagem do Wall Street Journal, o Capital Group começou a montar posição relevante em 2021 ao comprar 12,3% da Strategy, então pivoteando seu negócio para acumular BTC.
A valorização explosiva das ações desde então inflou o valor da fatia — mesmo após diluições — para algo na casa de US$ 6,2 bilhões. Além disso, o gestor também espalhou risco em nomes como a japonesa Metaplanet e a mineradora MARA Holdings. Compondo, assim, um ‘cesto’ de players alavancados em Bitcoin que superou os ganhos de criptomoedas promissoras.
A fotografia setorial ajuda a explicar a convicção. Em agosto/setembro, companhias abertas ultrapassaram 1.000.000 de BTC — perto de 5% do suprimento máximo.
A Strategy responde por 636.505 BTC, seguida por MARA (acima de 50 mil BTC), enquanto novos entrantes ampliam a base. O ritmo de compras desacelerou na virada do mês, mas o marco cristaliza a ancoragem do BTC nos mercados de capitais.
Nem tudo é linha reta
Euforia também traz volatilidade. Após topos históricos do BTC e de ações ligadas à tese, parte dos papéis devolveu ganhos com a perda de fôlego do mercado em setembro.
Dessa forma, lembrando que ‘equity de Bitcoin’ costuma amplificar movimentos — para cima e para baixo. Ainda assim, a leitura dominante em casas de análise é que a trilha institucional (ETFs, tesourarias corporativas, regras para stablecoins) mantém o vetor estrutural positivo para a classe de ativo.
Portanto, o caso Capital Group valida três pontos:
- BTC de volta ao ‘core’ do institucional — por tesouraria ou via ETFs.
- Ações proxy (Strategy, mineradoras, exchanges) continuam a oferecer beta elevado ao ciclo cripto.
- Diversificação de veículos: empresas listadas, ETFs e tokens regulados ampliam as portas de entrada para perfis diferentes.
Como capturar a tese das ações cripto com a HYLQ
Se a estratégia da Capital Group faz sentido para você, a HYLQ foi desenhada para operacionalizar exatamente essa ponte entre bolsa tradicional e cripto:
- Acesse a plataforma HYLQ e crie conta em corretoras parceiras (ex.: Interactive Brokers) em poucos passos, com tutoriais claros para evitar ruídos entre ação, ETF e token.
- Negocie ações expostas a cripto — como Strategy, Coinbase e mineradoras — pelo home broker, com trilhas de conteúdo diário que conectam fundamentos, fluxo e eventos do mercado cripto ao desempenho dos papéis.
- Aprenda o “como comprar” sem fricção: guias práticos mostram do KYC à primeira ordem, além de esclarecer diferenças entre ETFs spot de BTC, ações proxy e, quando fizer sentido ao seu perfil, o token HYLQ.
- Fique no compasso do ciclo: a HYLQ reúne atualizações de tesourarias corporativas, ETF flows e indicadores que ajudam a calibrar risco e tamanho de posição, sem depender apenas de ruído social.
Em síntese, a HYLQ oferece acesso simplificado, conteúdo curado e o atalho operacional para que o investidor replique — no seu tamanho e com governança — a mesma lógica que guiou a alta convicção da Capital Group.
Aviso: Este artigo tem funcionalidade exclusivamente informativa, e não constitui aconselhamento de investimento ou oferta para investir. O CriptoFácil não é responsável por qualquer conteúdo, produtos ou serviços mencionados neste artigo.