Brasileiros marcam presença em maior evento de Bitcoin e criptomoedas da América LatinaJá se passaram mais de 10 anos desde Satoshi Nakamoto publicou o white paper do Bitcoin. Enquanto uma década é apenas um pedaço da história, para a tecnologia e especialmente para a computação trata-se de uma era inteira. Mesmo que muitos olhem para o documento original como uma espécie de bíblia, os tempos mudaram e a primeira criptomoeda a ser lançada também.
Talvez a diferença mais notável entre esse primeiro documento e a atualidade seja a realidade das microtransações. No ano passado, quando o preço do Bitcoin atingiu níveis históricos chegando a quase US$20 mil, a rede atingiu um ponto de saturação no qual os custos das transações chegaram até a US$50 e sonho de Satoshi, do Bitcoin ser usado para pagar um café, ficou distante. Hoje, os custos não estão mais nestes patamares, mas uma importante discussão surgiu deste evento: será possível que o Bitcoin continue sendo uma rede descentralizada e mesmo assim permitir micro e nano transações? Ou será que ele precisa migrar para uma rede sidechain, de segunda camada, mais escalável?
Para debater estes e outros tópicos sobre o futuro do Bitcoin e de todo o mercado de criptomoedas, o Chile abriga, do dia 05 ao dia 08 de dezembro, o maior evento sobre o ecossistema cripto de toda a América Latina, a Labitconf, que trará importantes nomes do mercado de criptomoedas mundial, como Andreas Antonopoulos e Zooko Wilcox. Ao lado destas importantes figuras do universo cripto mundial, os brasileiros também marcarão presença, debatendo em alto nível o futuro do BTC.
Rosine Kadamani, cofundadora da Blockchain Academy, é uma das brasileiras presentes no evento.
“Nós temos a chance de participar de um evento de primeiríssima qualidade na América Latina, que pessoalmente considero mais rico que a maior parte dos eventos internacionais. Os organizadores e principais promotores são pioneiros na formação de comunidade e mantém uma coerência nesse sentido: não deixam de prestigiar a própria comunidade, trazendo aqueles que participam estruturalmente da sua formatação no mundo inteiro”, destacou Kadamani.
A Blockchain Academy tem se destacado como referência na área de criptomoedas e blockchain no Brasil. Além da participação na Labitconf, Kadamani foi capa da revista Época Negócios, quando a publicação abordou as possibilidades da blockchain. Recentemente, a empresa fez uma parceria com a Consensys e com a Mosaico University, além disso, a empresária também organizou o primeiro evento de criptomoedas do Brasil para o mercado financeiro e de capitais e ministrou palestras sobre blockchain junto ao Banco Central do Brasil, CVM, agentes da Receita Federal, Polícia Civil, Caixa Econômica Federal, BNDES, entre outros.
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Junto com Kadamani, o Brasil também será representado por Fernado Ulrich (XDEX) e Rocelo Lopes (Stratrum CoinBr). Lopes, em especial, como destacou o Criptomoedas Fácil, utilizará o evento chileno também para anunciar pelo menos duas grandes novidades para o mercado cripto na América Latina, como a primeira exchange descentralizada das Américas, a Coindex, e também o primeiro Index Found focado em criptomoedas na América Latina, o Stratrum Blue.
Com ingressos entre US$300 e US$1.150, dependendo do número de eventos e sessões adicionais que os participantes desejam participar, a Labitconf é parada essencial para empresários, representantes de organizações públicas e privadas, membros do ecossistema de criptmoedas e para aqueles que desejam entender o potencial disruptivo destas novas tecnologias para além do hype e da variação de preços nos gráficos.
O evento será realizado no Centro Cultural CorpArtes, localizado na cidade de Rosário Norte 660, Las Condes, Santiago, Chile. Para inscrições e mais informações, basta acessar a página oficial do evento neste link.