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Brasil prefere criptomoedas de bancos centrais do que criptomoedas descentralizadas

  • Por Luciano Rocha
  • - 20/04/2020
  • às 11:28
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Brasil prefere criptomoedas de bancos centrais do que criptomoedas descentralizadas

Uma pesquisa realizada pelos portais Crypto.com e The Economist entrevistaram mais de 3.000 consumidores sobre questões relacionadas a criptoativos. E o resultado mostrou um dado surpreendente: as criptomoedas descentralizadas possuem menos confiança das pessoas do que moedas digitais de bancos centrais (CBDC). Isso se provou verdade no Brasil, um dos países analisados.

Intitulada Digimentality (Mentalidade Digital, em tradução livre), a pesquisa constatou que 38% dos consumidores consideram as criptomoedas descentralizadas como não confiáveis. 26% expressaram confiança nelas, enquanto 25% ficaram em dúvida sobre o que achavam. 11% indicaram que não tinham opinião formada.

Por outro lado, 54% dos entrevistados afirmaram confiar em uma CBDC emitida por seu governo ou banco central, enquanto apenas 14% descreveram-nas como não confiáveis. 23% dos entrevistados têm uma opinião “equilibrada” sobre os CBDCs, enquanto 9% não sabem.

“Com os CBDCs ganhando mais força e conscientização nas principais notícias, é importante que a indústria aproveite as oportunidades de mudar isso. Privacidade, segurança e educação de dados são três áreas principais que a indústria de criptografia realmente precisa fortalecer para criar uma base mais robusta para impulsionar a adoção”, disse Eric Anziani, COO da Crypto.com.

Já confiança nas moedas digitais emitida pelas grandes empresas financeiras chegou a 40%, enquanto as grandes empresas de tecnologia receberam a aprovação de 36% dos participantes. 29% dos entrevistados ficaram em dúvida, enquanto 21% e 23% desconfiavam das moedas digitais oferecidas pelos setores financeiro e de tecnologia, respectivamente.

Encorajado pela desconfiança

Apesar das criptomoedas ainda precisarem ganhar a confiança de grandes segmentos do público, Aziani disse que foi encorajado pelo nível atual de conscientização dos consumidores.

“Ficamos agradavelmente surpresos ao ver que o nível de conscientização sobre criptomoedas foi muito superior ao esperado em 85% de todos os entrevistados”, disse.

Aziani também enfatizou que “34% dos entrevistados consideraram os pagamentos on-line a principal função da moeda digital, enquanto apenas 24% citaram” investimento de curto prazo “como a principal função do uso”.

21% dos entrevistados descreveram transações fraudulentas ou ilegais compreendem o principal caso de uso de moedas virtuais, enquanto 20% acreditam que a principal utilidade da moeda digital compreende seu status de “ativo de proteção”.

Adoção maior nos países desenvolvidos

A pesquisa consultou 3.048 pessoas durante janeiro e fevereiro deste ano. Aproximadamente metade dos entrevistados reside em economias desenvolvidas: EUA, Reino Unido, França, Coréia do Sul, Austrália e Cingapura. Já a outra metade representa economias emergentes: Brasil, Turquia, Vietnã, África do Sul e Filipinas.

O estudo encontrou uma diferença de aproximadamente 20% na adoção entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, com 23% dos entrevistados vivendo em países desenvolvidos afirmando que possuíam criptomoedas, em comparação com 19% dos participantes em economias emergentes. Isso traz uma mudança na visão de que as criptomoedas seriam populares apenas em países com alta instabilidade financeira e política.

Os entrevistados com idade entre 18 e 38 anos representaram 60% do grupo analisado, enquanto 25% tinham 39 anos ou mais. A maior parte dos entrevistados eram do sexo masculino, mais precisamente, 60% deles, com 50% dos participantes relatando salários acima da mediana e 50% abaixo. Os participantes possuíam os mais variados níveis de instrução, com o maior segmento (40%) possuindo diploma universitário.

Todos os entrevistados compraram um produto ou serviço no último ano usando alguma forma de pagamento digital.

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