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Brasil desempregado: segundo a CNI, blockchain, IA e novas tecnologias podem “matar” empregos

  • Cassio Gusson Por Cassio Gusson
  • - 1 de julho de 2018
  • às 14:00
Brasil desempregado: segundo a CNI, blockchain, IA e novas tecnologias podem "matar" empregos
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Se por um lado é comum ver grandes empresas anunciando a contratação constante de novos profissionais com capacidade para atuar em blockchain, por outra lado, ela, aliada às novas tecnologias, pode “matar” inúmeros postos de trabalho em todo o mundo, tanto que, como mostrou o Criptomoedas Fácil, uma associação reunindo grandes players mundiais foi montada para monitorar os impactos desta transformação no setor de veículos autônomos.

No Brasil, a situação não é diferente e de acordo com levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), no mínimo 10 setores industriais seguiram contratando profissionais apesar da recessão nacional. Entretanto, embora o dado pareça positivo, ele traz consigo uma outra faceta, estas contratações foram seguidas de inúmeras outras demissões, mostrando um dado já conhecido, a adoção de novas tecnologias na produção e na gestão dos negócios afeta a capacidade de geração de empregos, pois a automação de processos reduz imensamente a demanda de outros profissionais.

Investimentos massivos em robôs, inteligência artificial, big data, blockchain, impressão 3D, drones e outras inovações estão sendo feitas por diversas empresas e indústrias no Brasil. Como mostra a reportagem do jornal Estado de São Paulo, a Whirlpool (uma das maiores produtoras de eletrodomésticos do mundo) adotou mais de 700 inovações para aumentar sua produtividade, usando menos empregados. A GE (General Electrics) aderiu aos processos de impressão 3D, big data e realidade aumentada na manutenção de turbinas de aviões, dispensando empregos de terceirizados. A Marcopolo reduziu o tempo de montagem dos ônibus ao utilizar ferramentas para controle de estoques e melhoria da logística.

De call-centers, no qual a ferramenta de chatbot vem substituindo telefonistas, às confecções que vêm adotando processos automatizados de corte e costura, a inovação vem anunciando novos desempregados. Em 2017, as compras realizadas por meio de mensagens de telefones celulares aumentaram 36%, enquanto muitas lojas físicas fecharam e dispensaram seus empregados. Hoje há dois milhões de metros quadrados ociosos nos shopping centers brasileiros.

No agronegócio, blockchain, Inteligência Artificial e big data estão vestindo o chapéu da inovação, substituindo o tradicional homem do campo por sensores, chips e hash criptográficos. Como explica o professor da USP e membro da academia paulista de letras, José Pastore, que preside o Conselho de Emprego e Relações do Trabalho na Fecomércio-SP:

“O nexo entre tecnologia e emprego é muito complexo. Ao mesmo tempo que as inovações destroem empregos elas geram trabalho em outros setores. Todavia, nesse processo há dois desafios: timing e matching. Quanto ao timing, a dispensa de empregados é rápida e a realocação é lenta. Quanto ao matching, raramente os que perdem o emprego têm as qualificações para aproveitar as novas oportunidades de trabalho. Nos dois casos, o desemprego se prolonga no tempo.”

Pastore diz que tudo indica que, pelo menos no curto prazo, o crescimento do PIB nos moldes do passado será insuficiente para incorporar os 13 milhões de brasileiros desempregados. O Brasil terá de encontrar formas de facilitar a adaptação dos trabalhadores às novas condições de trabalho.

“O desafio é gigantesco. Não há como enfrentar as tecnologias do século 21 com a mentalidade do século 20 e instituições do século 19 nos campos da educação, do trabalho, da previdência e da regulação dos negócios”, completa.

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