A BNB Chain anunciou a conclusão da 33ª queima trimestral de tokens BNB, uma das maiores já realizadas pelo ecossistema. Ao todo, foram destruídos 1.441.281 BNB, o equivalente a cerca de US$ 1,2 bilhão no momento da operação. A ação reforça a política deflacionária da rede e o compromisso de longo prazo da BNB Chain em reduzir o número total de tokens.
A BNB Chain adota o mecanismo BNB Auto-Burn, que ajusta automaticamente o volume de tokens retirados do mercado conforme o preço médio do BNB e o número de blocos produzidos na BNB Smart Chain (BSC) durante o trimestre. A fundação busca reduzir o fornecimento total para 100 milhões de BNB, aumentando a escassez e, assim, o potencial de valorização da criptomoeda.
Atualmente, o fornecimento total da moeda digital é de 137.738.379 BNB, um número que vem diminuindo trimestre após trimestre. Segundo a fundação, o processo é totalmente transparente e auditável, já que a queima ocorre de forma independente da exchange Binance, com todos os detalhes registrados publicamente na blockchain da BNB Smart Chain.
A BNB Chain envia os tokens queimados para um endereço irrecuperável, garantindo que ninguém possa recuperá-los ou reutilizá-los. Esse processo mantém a integridade do sistema e reforça a credibilidade da rede como um ecossistema autossustentável e descentralizado.

BNB Chain queima tokens BNB
O Auto-Burn não é o único método de redução de oferta. A rede também conta com o BEP-95, um mecanismo que queima automaticamente uma fração das taxas de transação (gas fees) em tempo real. Desde sua implementação, esse sistema adicional já eliminou cerca de 276.000 BNB, intensificando o caráter deflacionário da criptomoeda.
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A BNB Chain deixou claro que continuará seguindo sua política de queimas trimestrais até atingir o objetivo de 100 milhões de BNB. Essa meta reflete a visão de um modelo econômico sólido, baseado na escassez controlada e na participação comunitária.
“A escassez é fundamental para manter o valor do BNB e garantir que ele continue sendo um ativo sustentável dentro de um ecossistema descentralizado”, afirmou a fundação em nota.

