Popularizada por meio do jogo “Pokemon GO” as possibilidades da realidade aumentada estão cada vez mais ganhando espaço em diversos setores, além dos games, como por exemplo a construção civil que busca a tecnologia para aprimorar tarefas e aprendizados do setor. Quem também vem explorando essa inovação são startups que buscam unir a tecnologia com as criptomoeda.
Assim como a Ripple tem dominado a adoção entre as instituições financeiras, o Ethereum entre os projetos de ICOs e a Iota no campo automobilístico, a NEM lidera as aplicações que buscam unir realidade aumentada, mundo real e blockchain e, atualmente, três projetos construídos no protocolo da Fundação NEM prometem revolucionar o setor.
O primeiro deles, o projeto Fluffar, pretende buscar o engajamento proporcionando um ambiente onde todos ganhem usando ferramentas como realidade aumentada, geotagging, criptomoedas e learning machine. Pense no Pokemon Go, mas ao invés de coletar personagens você coleta fichas de recompensa que você pode trocar por prêmios ou moedas, tudo isso utilizando a blockchain da NEM. A Fluffar já possui aplicativos disponíveis para serem baixados no Google Play e na App Store.
A Scanetchain foi o primeiro dApp comercial construído na plataforma NEM. Eles usam realidade aumentada junto a diversos outros recursos de marketing e publicidade. Sua solução oferece a possibilidade de que por meio da leitura de uma logomarca pelo celular o usuário possa ter acesso a milhares de informações sobre a empresa, inclusive indicando o ponto de venda mais próximo da localização do cliente.
Um terceiro projeto inovador de realidade aumentada baseado no protocolo da NEM é o da Verses. Buscando o pioneirismo na Web 3.0, a Verses está desenvolvendo um tipo de Internet “3D” de terceira geração usando a blockchain e, segundo seus desenvolvedores, pode vir a ser até mesmo maior que a world wide web (www). Eles chamam isso de Web Espacial. Na Web Espacial a Verses apresenta a possibilidade de criação do que chama de “Contratos Espaciais”, onde são definidos como os objetos interagem e se transacionam no mundo digital com contratos sem necessidade de intermediários.
Confira nossas sugestões de Pre-Sales para investir agora
A realidade aumentada não tem limite de aplicações. Ela pode ser explorada pela indústria do entretenimento, desenvolvimento de jogos ainda mais interativos; melhoria de processos educacionais; pela indústria automobilística, facilitando a manutenção do carro com de manuais de instrução interativos; além de milhares de outras possibilidades que ainda podem ser criadas e, sua aproximação com a blockchain pode gerar aplicações ainda mais disruptivas que possivelmente podem reordenar a interação social, assim como fizeram outras plataformas como as redes sociais.