A Bitplanet, companhia listada na bolsa de valores sul-coreana, fez história ao anunciar a compra inicial de 93 Bitcoin. Este movimento marca o início de seu ambicioso plano de construir uma reserva total de 10 mil BTC.
Dessa forma, a companhia pretende, com esse modelo, se tornar referência em governança e compliance regulatório na Ásia.
O projeto da Bitplanet ganhou força após o apoio de Simon Gerovich, ex-Metaplanet, e a separação de US$ 40 milhões dedicados exclusivamente à aquisição diária de Bitcoins.
Bitplanet utiliza compliance rígido para adaptação a normas asiáticas
O co-CEO Paul Lee evidenciou que o objetivo é manter uma dinâmica de compra sem recorrer a dívidas. Assim, priorizando a solidez financeira e relações transparentes com reguladores locais.
A estratégia traz um novo padrão de prudência e controle ao universo de investimento em criptomoedas para tesouros corporativos. Fortalecendo a confiança de investidores institucionais e preparando a Bitplanet para a chegada do Digital Asset Basic Act.
A nova lei entra em vigor em 2027 e vai definir regras para custódia, emissão e controle corporativo de ativos digitais na Coreia do Sul.
Além disso, Paul Lee garante que a Bitplanet já opera sob diretrizes mais exigentes do que o padrão do mercado atual. Facilitando, desse modo, a transição para o próximo cenário regulatório.
A empresa aprimorou processos de governança e monitoramento, divulgando todas as aquisições em tempo real para o Financial Services Commission (FSC), órgão regulador sul-coreano.
Esse rigor é visto como exemplo para outras companhias asiáticas que enfrentam barreiras em suas bolsas nacionais.
Enquanto isso, Hong Kong, Singapura e Índia mostram ambientes regulatórios distintos, dificultando a adoção geral do modelo de tesouro em BTC. As bolsas de Hong Kong negaram várias solicitações, e a BSE (Índia) vetou a proposta de uma empresa que pretendia reservar 60% dos fundos arrecadados em Bitcoin.
Valor estratégico e estabilidade no acúmulo corporativo
A Bitplanet inicia seu plano de compras em um momento de retomada do BTC, que recentemente recuperou terreno após uma queda causada por liquidações bilionárias. O Bitcoin hoje iniciou a semana com valorização superior a 4,8%, cotado acima de US$ 115 mil.
O modelo debt-free adotado pela Bitplanet oferece vantagens: menos risco, maior flexibilidade e sustentabilidade a longo prazo.
Por isso, o interesse de investidores institucionais como a Sora Ventures confirma que há procura significativa por alternativas seguras e auditáveis para exposição ao Bitcoin entre grandes players asiáticos.
HYLQ: diversificação para quem quer ir além do BTC
Diante do movimento global de tesouros corporativos, investidores atentos buscam também alternativas que ofereçam exposição à infraestrutura cripto, como o modelo praticado pela HYLQ.
Diferente de empresas focadas apenas em acumular Bitcoin, a HYLQ se destaca por operar como facilitadora da liquidez mundial. Dessa forma, assegurando agilidade, spreads mais baixos e um ecossistema descentralizado para grandes volumes. Vantagens essenciais para quem deseja diversificar de forma institucional.
O foco da HYLQ está em sustentar operações de trading e transformar a experiência dos agentes institucionais e de varejo, com tecnologia para liquidação rápida e suporte regulatório sólido.
O investidor encontra na ação da HYLQ dividendos, estabilidade e exposição potencial ao crescimento do setor sem enfrentar a volatilidade direta do BTC, mas aproveitando os ciclos positivos do mercado.
Com as mudanças regulatórias, a busca por governança e compliance é cada vez mais valorizada, e a HYLQ traz essa proposta para o segmento de infraestrutura.
Portanto, em tempos de transformação nas estratégias de tesouro cripto, a diversificação via HYLQ oferece uma rota eficiente para capturar oportunidades robustas do novo mercado digital.
Seja para quem mira retorno de longo prazo ou para quem busca participar da evolução dos ecossistemas globais de ativos digitais.
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