A Dragonfly, uma multinacional de capital de investimento focada em criptomoedas, anunciou um aporte estratégico de US$ 10 milhões na Bitget. Ou seja, pouco mais de R$ 50 milhões na cotação atual em reais
De acordo com o comunicado, o investimento contribuirá com o crescimento e expansão internacional da Bitget. Ao mesmo tempo, contribuirá com o desenvolvimento dos serviços e produtos oferecidos pela corretora.
O aporte também será útil para apoiar as próximas iniciativas de Responsabilidade Social Empresarial (RSE) da Bitget. Os objetivos são aumentar o conhecimento, a educação e a adoção das criptomoedas.
A corretora começou como uma plataforma focada em derivativos e é hoje uma das três maiores corretoras de derivativos de criptomoedas, segundo um relatório do Boston Consulting Group (BCG), publicado em julho de 2022.
Ainda segundo o anúncio, com o investimento, a corretora pretende ampliar a sua oferta de produtos e as suas iniciativas globais. Nos últimos dois anos, a Bitget firmou uma parceria com o jogador argentino de futebol, Lionel Messi, bem como com a equipe de futebol Juventus.
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“A Dragonfly é um investidor extremamente respeitado no mercado de criptomoedas. É uma honra para nós tê-los a bordo. Este investimento representa um reconhecimento de nosso foco em crescimento durante o mercado em baixa”, disse Gracy Chen, diretora administrativa da Bitget.
Bitget apoia o Real Digital
Há pouco tempo, a Bitget anunciou um investimento de US$ 30 milhões na carteira cripto multi-chain BitKeep. A carteira, conforme noticiou o CriptoFácil, passou por um rebrading e passou a se chamar Bitget Wallet.
Além disso, em outro anúncio recente, a empresa firmou uma parceria com o Capitual. O foco da parceira é o desenvolvimento da CBDC do Brasil, o Real Digital, que tem participação do banco. Além do Real Digital, a exchange destacou que também estava apoiando a criação da CBDC da Argentina.
De acordo com a Bitget, estão sendo mantidas conversações com o Governo argentino e as autoridades do Banco Central. A ideia é firmar colaborações nas áreas do CBDC, alinhadas a uma estratégia comum na região do Mercosul.
“A América Latina é um mercado com um forte potencial de crescimento para o nosso negócio. Por isso, gostaríamos de colocar mais ênfase na região e compreender melhor o mercado no nosso roteiro futuro”, disse Chen.
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