Atualmente, o Bitcoin está se movimentando em um mercado controlado pelos ursos (bear market, ou mercado em baixa), e tem consolidado perdas desde um súbito colapso ocorrido no dia 25 de abril. A maior criptomoeda do mercado chegou até mesmo a testar a marca de US$4.900 antes da correção forçada, o que fez com que recuperasse valor e voltasse aos níveis de resistência em US$5 mil e US$5,3 mil.
Conforme relatou a AMB Crypto nesta segunda-feira, 29 de abril, embora o BTC tenha se esforçado para manter a estabilidade em meio à baixa do mercado, o ecossistema notou um aumento nas taxas transacionais, ameaçando o retorno sobre os investimentos feitos por usuários durante o mercado volátil.
Consequentemente, figuras proeminentes como Bitcoin Cash conquistaram certa lealdade da comunidade devido as baixas taxas transacionais e um nível de segurança aceitável.
Entretanto, a suposta razão por trás das altas taxas do BTC é o aumento no foco em segurança, reduzindo a velocidade das transações. O problema foi salientado pelo usuário do Twitter chamado Wladimir Weinbender:
“As taxas transacionais do BTC somaram US$432.633 no mês passado. Na rede do Bitcoin Cash, o valor foi de US$314.”
O tuíte inicial também explicou como demoraria 3,8 anos para o Bitcoin Cash empregar a mesma quantidade de taxas transacionais que o Bitcoin soma em um dia.
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A publicação rapidamente ganhou tração e recebeu uma enxurrada de respostas que, em sua maioria, apoiaram a decisão do BTC. Uma das respostas mais populares afirmou:
“Por uma grande forma de armazenar valor como o BTC, eu estou disposto a pagar mais taxas. Para um meio de troca como o BCH eu não estou.”
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