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Hackers

Bitcoin supera bancos e cartões de crédito entre as opções de hackers

  • Por Cassio Gusson
  • - 21/08/2018
  • às 15:30
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Bitcoin supera bancos e cartões de crédito entre as opções de hackers

Enquanto desenvolvedores trabalham em diversas soluções para tornar o Bitcoin um meio de pagamento viável e escalável para o cotidiano e, com isso, impulsionar a adoção em massa da criptomoeda, entre os hackers, a preferência pelos hashes criptográficos é absoluta, conforme revela o artigo publicado pelo Jornal Valor Econômico, junto a F5 Labs, centro de pesquisa na área de segurança cibernética criado pela companhia norte-americana F5 Networks.

“São tantas as companhias invadidas e os dados roubados que os hackers não ganham mais a mesma quantia de dinheiro de antes. É um mercado como qualquer outro, com oferta e demanda”, diz Sara Boddy, diretora do F5 Labs, que ressaltou que um número de cartão de crédito rende menos de um centavo de dólar – US$ 0,0003, na verdade – ao hacker. Desta forma, um pacote com dados de 1 milhão de cartões vale só US$300, em média.

Desta maneira, a indústria bancária tradicional, e com ela os cartões de crédito, está saindo da mira dos cibercriminosos devido ao volume gigante de dados roubados diariamente e também ao desenvolvimento de tecnologias de segurança adotada pelas instituições financeiras.

“Bancos vêm lidando com esse problema há tanto tempo que eles são hoje muito bons em identificar os clientes infectados”, afirma Boddy.

Buscando novas “rentabilidades” os hackers migraram dos bancos e cartões para as criptomoedas, realizando diversos tipos de ataques, como malwares, phishing, social hacking, entre outros, em busca de Bitcoins, Ethereum e tantas outras criptomoedas que podem ser obtidas, muitas vezes, mais facilmente que dados bancários tradicionais, além de permitir movimentação transfronteiriça mais fácil e ser mais anônima, eliminando “rastros” que podem ser usados para identificar os agentes maliciosos.

Como mostrou o Criptomoedas Fácil, o advento de uma indústria IoT, que irá conectar inúmeros dispositivos, atrai ainda mais os hackers que, por meio de malwares, podem obter criptomoedas “roubando” poder computacional, uma técnica relativamente fácil de ser empreendida e um tanto quanto difícil de ser identificado o seu autor.

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