A terça-feira (1) de carnaval começou com festa para os investidores de Bitcoin. Por volta das 8h, o BTC e outras principais criptomoedas do mercado já acumulavam altas históricas.
O Bitcoin, principal criptomoeda do mercado, chegou a subir 13% em menos de 24 horas. A moeda, alvo de preocupação entre os investidores durante o período de grandes conflitos no leste europeu, agora é vendido por US$ 43.572. O acumulado em alta da semana já chega a 17%. O domínio de mercado do Bitcoin subiu 1,07% para 42,99%.
Já a Ethereum, segunda maior criptomoeda do mercado, chegou a subir 9,6% em 24 horas. De acordo com a CoinGecko, o preço atual da ETH é de US$ 2.898. A alta acumulada na semana já chega a 12%.
Outras criptomoedas também tiveram um desempenho invejável. A BNB, por exemplo, chegou a subir 10%, para US$ 404. A XRP subiu 5,2%.
De acordo com a CoinGecko, a criptomoeda LUNA, da blockchain Terra, subiu 24% para US$ 92,09. A alta acumulada na semana já chega a 84%. Além disso, a Solana também subiu 7,5%, chegando ao preço de US$ 97,70.
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As moedas Cardano, Avalanche e Polkadot chegaram a subir 8%, 13% e 10%, respectivamente. As moedas meme, Dogecoin e Shiba Inu subiram 6% e 8%.
A capitalização de mercado global de criptomoedas subiu 10,92% nas últimas 24 horas, para US$ 1,90 trilhão, enquanto os volumes de negociação aumentaram 33,62%, para US$ 108,99 bilhões durante o mesmo período.
Coinbase se recusa a bloquear transações russas
A Coinbase, uma das maiores exchanges do mundo, não está disposta a atender o pedido da Ucrânia, para proibir a negociação russa. De acordo com a resposta da plataforma, a Coinbase “não instituirá uma proibição geral de todas as transações envolvendo endereços russos”, apesar de um pedido de um funcionário do governo ucraniano para fazê-lo.
Notavelmente, a Ucrânia arrecadou US$ 20 milhões em doações de Bitcoin destinadas a apoio militar desde que foi invadida pelas forças russas. No fim de semana, o vice-primeiro-ministro e ministro da transformação digital da Ucrânia, Mykhailo Fedorov, apelou publicamente a “todas as principais exchanges de criptomoedas para bloquear endereços de usuários russos”.
A Coinbase se junta a uma lista de outras exchanges de criptomoedas que se recusaram a aceitar o pedido do governo ucraniano.
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