Não satisfeito em quebrar sua máxima histórica antes do halving, o Bitcoin (BTC) decidiu estabelecer três novos recordes. E todos ocorreram no dia 31 de março, último dia do mês. Em primeiro lugar, o BTC fechou a semana com alta de 6,13%, de acordo com o Coinglass, e interrompeu uma sequência de 14 dias de quedas.
Além disso, a criptomoeda também fechou o mês de março em alta, com ganhos de 16,8%. Neste caso, o preço do BTC ampliou uma sequência de ganhos que agora chega a sete meses – desde agosto que o mercado não sabe o que é um mês de perdas. Durante esses sete meses, o BTC registrou ganhos acumulados de 114,4%.
O último recorde diz respeito ao fechamento nos três períodos (semanal, mensal e trimestral), no qual o BTC ficou acima de US$ 69.000. Não é a primeira que a criptomoeda chega neste nível, mas é a primeira vez que seu fechamento chega lá. Com isso, o BTC confirma o cenário de alta previsto nas análises anteriores.
Cabe frisar que a valorização do BTC no primeiro trimestre de 2024 foi de 68,68%, a quarta maior da série histórica. Já nesta segunda-feira (1), o BTC abre em queda de 1% e vale US$ 69.556. No Brasil, a cotação caiu 1,3% nas últimas 24 horas, fazendo o BTC chegar em R$ 348.800.
BCH e CORE são destaques da semana
Entre as maiores altas da semana no Top 100, a criptomoeda CORE assumiu a liderança de longe com ganhos de 230%. Depois veio a Dogwifhat (WIF), que manteve seus fortes ganhos e fechou os sete dias com alta de 54%. Seu valor de mercado subiu para US$ 4,3 bilhões, de acordo com o CoinGecko, permanecendo atrás somente da Dogecoin (DOGE) e da Shiba Inu (SHIB) entre as memecoins.
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Mas o nome mais famoso a figurar na lista de ganhos foi o do Bitcoin Cash (BCH), cuja alta semanal chegou a 38,7%. Assim como o BTC, o BCH passará pelo seu halving, que está previsto para ocorrer na terça-feira (2), e esse evento animou os investidores. Por fim, o JUP, token da exchange descentralizada da Solana Jupiter, subiu 35,2%.
Já as desvalorizações foram mais moderadas, com a CFX caindo 18,1% e liderando as perdas da semana, seguida pela TAO que caiu 16%. O token do protocolo de staking Lido DAO (LDO) perdeu 15,4%.