O Bitcoin (BTC) vive uma semana decisiva, com investidores esperando um corte de juros nos EUA e empolgados com novas compras institucionais.
Além disso, uma fusão estratégica de peso reforça o apetite de Wall Street pelo BTC e reacende expectativas de valorização.
Strive Inc prepara compra bilionária de Bitcoin
As ações da Asset Entities (ASST) dispararam na quarta-feira (10/9), após os acionistas aprovarem a fusão com a Strive Enterprises, de Vivek Ramaswamy.
A nova companhia, Strive Inc, planeja levantar US$ 1,5 bilhão para comprar Bitcoin, o que a colocaria entre as dez maiores detentoras corporativas do ativo.
O plano prevê a captação de US$ 750 milhões via private investment in public equity (PIPE) e outros US$ 750 milhões por meio do exercício de warrants vinculados ao PIPE. Portanto, considerando os preços atuais, a empresa poderia adquirir aproximadamente 13.450 BTC.
Além disso, os executivos mantêm planos de longo prazo ainda mais ambiciosos. Quando a fusão foi anunciada em maio, a Strive cogitou comprar 75.000 BTC ligados às reivindicações do colapsado Mt. Gox.
Essa operação aumentaria de forma significativa o índice de Bitcoin por ação, métrica que tem ganhado importância na corrida de tesourarias. Isso tem gerado inclusive compras de outras criptomoedas promissoras, e não apenas de BTC.
Corte de juros pode impulsionar o BTC
O anúncio da Strive ocorre em um momento em que o Fed pode realizar seu primeiro corte de juros deste ciclo. Segundo a CryptoQuant, o mercado já precificou uma redução de 25 a 50 pontos-base, mudando o debate de ‘se’ para ‘quando’.
E os efeitos disso podem se assemelhar aos que o mercado sentiu em outros contextos parecidos.
Cortes agressivos de juros em março de 2020 derrubaram o Bitcoin, assim como o mercado de ações. No entanto, logo depois houve um aumento dos fluxos de stablecoins e uma queda nos saldos de BTC em exchanges. Em seguida, esse movimento impulsionou o bull market de 2021.
Já em 2024, a combinação de reservas crescentes de stablecoins e a flexibilização monetária coincidiu com uma nova alta do BTC. Por isso, analistas acreditam que a história pode se repetir em 2025, com a entrada de capital institucional potencializando um próximo ciclo de alta.
Maxi Doge busca espaço entre as altcoins
Enquanto o Bitcoin atrai atenção institucional, o Maxi Doge ($MAXI) tenta se consolidar como uma memecoin de nicho. O projeto já arrecadou mais de US$ 2 milhões em pré-venda e tem tudo para acelerar antes de seu lançamento oficial..
O token aposta em um conceito de estilo de vida e promete uma alavancagem de até 1000x, atraindo investidores mais agressivos. Além disso, o roadmap inclui listagens em exchanges e recompensas gamificadas para estimular a retenção de tokens.
O time do projeto afirma que deseja se diferenciar de outras memecoins combinando humor e estratégia de mercado para garantir sustentabilidade. Caso o plano dê certo, quem entrar ainda na fase de pré-venda, com preços especiais, pode ver seu dinheiro se multiplicar mais adiante.
A compra de $MAXI pode ser feita no site oficial com ETH, BNB, USDT, USDC ou cartão bancário. Outra opção é adquirir o token na Best Wallet, uma carteira cripto sem custódia que é parceira do projeto. Aliás, neste caso, a integração com o Maxi Doge é outra grande atração.
Para atrair ainda mais a atenção dos investidores, o $MAXI oferece staking com rendimento anual de até 385%.
No entanto, o verdadeiro desempenho do token dependerá da execução do plano e da capacidade de manter a comunidade engajada. Por enquanto, o interesse crescente indica uma pré-venda bem-sucedida.
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