Foto: Pexels
O mercado de criptomoedas amanheceu em baixa nesta quinta-feira (18). De acordo com a CoinGecko, além do Bitcoin, todas as outras altcoins e tokens estavam no vermelho por volta das 9h.
A nova onda de saques e prejuízos se iniciou logo após a divulgação do novo relatório da Federal Reserve (FED), dos Estados Unidos, que deixou incerto o futuro da inflação no país. A postura do Banco Central dos EUA sobre um novo aumento nas taxas de juros também ficou sob uma nuvem de incertezas.
A preocupação com os juros vem de uma nova onda de desvalorização do dólar e enfraquecimento da economia de vários países.
Enquanto isso, o Bitcoin (BTC) baixou mais 0,6%. De acordo com a CoinGecko, o preço do BTC era de R$121.692 por volta das 9h da manhã. Além disso, a Ethereum (ETH) estava em R$ 9.586, com uma baixa de 0,9%.
O valor do mercado global de criptomoedas estava sendo negociado na marca de US$ 1,12 trilhão, caindo até 3,28% nas últimas 24 horas. O volume total de negócios aumentou 11%, para US$ 70,81 bilhões.
Enquanto as criptomoedas apresentavam baixa, as stablecoins sofreram mais uma alta nas 24 horas. Pareadas ao preço do dólar, as moedas como USDT, USDC, BUSD e DAI estavam sendo vendidas por R$ 5,17, com uma alta de 0,5% em 24 horas.
Entre as criptomoedas, a BNB caiu mais 1,1%, vendida por R$ 1.599 às 9h. A Cardano (ADA) caiu mais 1,8%, enquanto a XRP oscilava entre uma queda de 0,8% e uma alta de 0,4%.
Além disso, as moedas Solana (SOL), Polkadot (DOT), Dogecoin (DOGE), Avalanche (AVAX) e Polygon (MATIC) contavam com uma baixa no mercado que ia até 3%.
Entre os tokens DeFi e os tokens de jogos play-to-earn o cenário se apresentava misto. Os tokens Ape Coin (APE) e FLOW registraram alta de até 5,2% nas últimas 24 horas. Enquanto isso, as moedas como SAND, MANA, AXS e THETA registraram uma baixa por volta dos 3%.
Leia também: Semana relevante para o Bitcoin; Saiba mais
Leia também: Fundação Ethereum esclarece oito “fake news” sobre atualização The Merge
Leia também: Domínios do Ethereum Name Service (ENS) ultrapassam 2 milhões após quebrar recorde em julho
Este website usa cookies.