Após um final de semana de negociações mais tímidas no mercado de criptomoedas, o Bitcoin, Ethereum e outras criptomoedas iniciaram a semana no vermelho. Considerada a principal criptomoeda do mercado, o Bitcoin voltou a cair abaixo dos US$ 20 mil nesta segunda-feira (10) e manteve seus ganhos limitados.
No Brasil, o preço do BTC girava em torno dos R$100.600, registrando uma baixa de 1% nas últimas 24 horas e de 2,5% nos últimos 7 dias. A nova baixa nas negociações do Bitcoin é, na verdade, uma precaução de muitos investidores que ainda aguardam a próxima reunião no Federal Reserve, nos Estados Unidos. Os novos dados sobre a inflação do país pode ser decisivo para o preço do BTC nas próximas semanas.
Já o preço do Ethereum obteve uma queda um pouco menor, de 0,9% nas últimas 24 horas. De acordo com a CoinGecko, o preço atual do ETH é de R$ 6.840, estando somente 1,2% abaixo do preço praticado no início do mês.
Preço das principais criptomoedas hoje
A negociação em baixa do Bitcoin trouxe para o mercado de criptomoedas uma nova onda vermelha. Por volta das 9h da manhã desta segunda-feira, todas as principais criptomoedas estavam sendo negociadas em baixa.
A BNB, moeda emitida pela blockchain da Binance e uma das mais afetadas pelo último ataque hacker na rede da BSC, caiu mais 1,2% nas últimas 24 horas. A BNB já acumula mais de 7% em queda desde a última sexta-feira.
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De acordo com a CoinGecko, as moedas Solana (SOL) e Polkadot (DOT) tiveram uma queda de 0,5% nas últimas 24 horas. Enquanto isso, as moedas Cardano (ADA), Dogecoin (DOGE) e Shiba Inu (SHJIB) registraram queda de 1,5%. A maior desvalorização ficou com o token Celsius (CEL), com 6,9% em perdas.
Entre as criptomoedas que registraram alta nas últimas 24 horas estão a TerraClassicUSD (USTC), com mais de 37% em alta nas últimas 24 horas e a criptomoeda LunaClassic (LUNC), com uma alta de 3,9%.
O valor de mercado estava sendo negociado marginalmente mais alto em US$ 944,94 bilhões, subindo cerca de 1% nas últimas 24 horas. No entanto, o volume total de negócios ganhou até 2%, para US$ 33,20 bilhões.