A compra de Bitcoin, ou posições em “long”, é a principal negociação realizada no mundo. Os dados são de uma entrevista do Bank of America com 194 gestores nos Estados Unidos, que possuem o equivalente a R$ 3,1 bilhões em ativos sob gestão.
Esta é a segunda vez que o BTC atinge tal marca em 2021. A primeira vez ocorreu em janeiro, quando seu desempenho superou as ações de empresas de tecnologia.
Bitcoin vs Big Techs
Assim como em janeiro, o BTC superou novamente as ações de tecnologia no primeiro lugar. Cerca de 27% dos respondentes afirmaram estar negociando a compra de BTC.
Segundo o relatório, as negociações de BTC foram as mais buscadas. Este termo é utilizado quando traders e investidores estão apostando na mesma negociação.
Ou seja, eles não apenas estão negociando mais, como também estão fazendo operações de compra.
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Mau sinal?
Segundo o Bank of America, ser o ativo mais negociado tem sido historicamente associado com topos de mercado. Foi assim com as ações de tecnologia nos meses de setembro em 2018 e 2020.
Portanto, é possível que ele sinalize o início de correções mais acentuadas no mercado de Bitcoin. O momento coincide com quedas recentes do BTC, iniciadas após Elon Musk anunciar que a Tesla não aceitaria mais a criptomoeda como meio de pagamento.
De qualquer forma, usando janeiro como exemplo, o BTC atingiu novas máximas mesmo sendo o ativo mais negociado. À época, o preço de US$ 41.900 saltou para mais de US$ 60.000 nas semanas posteriores.
Para Joe Wiesenthal, que pesquisou sobre o levantamento, não há motivo para preocupação. Ele destaca que o desempenho dos “longs” tende a ser positivo.
“Se olharmos para a história das ‘negociações mais buscadas’, frequentemente ‘Long Tech’ ou ‘Long FANG’ ou ‘Long UST’, pela última vez que verifiquei, todos se saíram muito bem”, disse.
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