O Bitcoin perdeu força e caiu abaixo de US$ 108.000 na sexta-feira (26/09), marcando a menor cotação em quatro semanas.
Dados da Glassnode indicam que os holders de longo prazo realizaram 3,4 milhões de BTC em lucro. Por outro lado, as entradas em ETFs diminuíram. Sugerindo, assim, uma fase de ‘exaustão’ do mercado logo após o corte de juros do Federal Reserve na semana passada.
Analistas alertam que, se a pressão vendedora persistir, o ativo pode testar novamente o suporte em US$ 107.500. Aliás, isso acionaria novas ordens de stop-loss e aumentaria o risco de liquidações forçadas.
Bitcoin sofre pressão de venda
A Glassnode também relatou que a razão de lucro/perda realizada superou 90% das moedas movimentadas três vezes neste ciclo, sinalizando que o mercado pode estar entrando em uma fase de resfriamento.
O índice SOPR mostrou que alguns investidores já estão vendendo com prejuízo, o que historicamente marca momentos de estresse significativo nas corretoras de criptomoedas.
Também é importante observar o NUPL dos holders de curto prazo, que se aproxima de zero. Então, se esse indicador virar negativo, novas liquidações podem ser acionadas, levando o preço ainda mais para baixo.
Por outro lado, quedas do SOPR abaixo de 1 em ciclos de alta costumam antecipar repiques de preço, o que mantém a esperança de recuperação.
Mas nem todos veem o cenário de forma pessimista. Michael Saylor, presidente da Strategy, acredita que o Bitcoin pode retomar o movimento de alta no quarto trimestre. Devido a dissipação dos ventos contrários macroeconômicos. Em junho deste ano, ele havia feito uma previsão ainda mais ousada para o longo prazo, falando em BTC a US$ 21 milhões no prazo de 21 anos.
Bitcoin Hyper quer transformar o uso do BTC
Este momento de consolidação aumenta a relevância de soluções que expandem o papel do Bitcoin no mercado cripto. É exatamente o que propõe o Bitcoin Hyper (HYPER). A primeira Layer-2 a trazer a Solana Virtual Machine (SVM) para o ecossistema do BTC.
O projeto permite que usuários bloqueiem BTC na chain principal e emitam uma versão tokenizada. Dessa forma, ele pode ser usado em dApps, com velocidade e custo semelhantes aos da Solana.
Além disso, o HYPER utiliza Rust e o mesmo conjunto de ferramentas que milhares de desenvolvedores já dominam. Facilitando a criação de novos protocolos. Então, o ecossistema pode abrigar desde plataformas de DeFi e jogos até mercados de NFTs e memecoins, tudo ancorado no valor do BTC.
Isso também aumenta a atratividade para capital institucional, que pode explorar estratégias de rendimento sem abrir mão da segurança da rede principal.
Vale destacar o impacto potencial desse movimento. Se apenas 1% do suprimento circulante de Bitcoin — cerca de 195.000 BTC, equivalentes a mais de US$ 22 bilhões — for bloqueado com Hyper, isso criará um enorme fluxo de liquidez. Esse capital pode impulsionar não só o preço do BTC, mas toda uma nova economia baseada na maior criptomoeda do mundo.
HYPER atrai capital e cresce na pré-venda
O token HYPER cumpre papel central no funcionamento da rede, sendo usado para taxas, governança, staking e todas as interações do ecossistema. Também há um componente emocional: muitos investidores o encaram como uma forma de participar de uma nova fase do Bitcoin, apelidando o projeto de ‘Bitcoin 2.0’.
A pré-venda do token já captou mais de US$ 18 milhões e está próxima de alcançar US$ 19 milhões. Para quem busca exposição antecipada, é possível adquirir HYPER no site oficial usando SOL, ETH, BNB, USDT, USDC ou cartão.
A equipe também recomenda o uso da Best Wallet para comprar o token. Afinal, essa carteira cripto sem custódia lista o token na seção Upcoming Tokens, permitindo acompanhar saldos e reivindicar os ativos assim que forem liberados.
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