O Bitcoin (BTC) valorizou 19% no mês de janeiro, mantendo sua disparada iniciada em novembro de 2020.
Fevereiro, tido como um mês ruim para o Bitcoin, por enquanto tem se mostrado forte. Nos primeiros 4 dias, o BTC saltou 13%.
A valorização já é superior à metade da valorização exibida em janeiro. Entusiastas estão otimistas em “reescrever a história do Bitcoin”.
Fevereiro acelerado?
No momento da escrita desta matéria, o BTC está cotado a R$ 204.292,62. Comparada aos R$ 180.338,68 de 1º de fevereiro, trata-se de um salto de 13%.
O BTC não foi o único a disparar no mesmo período. O Ethereum, no mesmo período, saltou 25% — saindo de R$ 7.154,92 para R$ 8.955,58.
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Outros exemplos são Dogecoin, Aave e Uniswap, que acumulam respectivas valorizações de 32%, 65% e 19%.
Fevereiro, desta forma, parece estar promissor em termos de valorizações. Entusiastas no Twitter notaram o aumento nos números e comentaram.
O perfil Ledger Status, que geralmente comenta sobre Ethereum e altcoins DeFi, falou sobre os meses:
“Na escala de ‘janeiro foi insano’, estamos em 3 de fevereiro e já sentamos em metade da valorização de janeiro.
O que eu faço agora?”
Contudo, assim como o Bitcoin atingiu a máxima histórica em janeiro e depois declinou, o mesmo pode ocorrer em fevereiro.
Por que fevereiro é ruim?
O Ano Novo Chinês ocorre em fevereiro, diferente das festividades ocidentais. Por conta disso, investidores acreditam que grandes “baleias” chinesas vendem suas criptomoedas.
O valor é usado para custear as comemorações. Ou seja, há uma pressão de venda, seguida de um pânico, causando quedas.
Todavia, especialistas acreditam que desta vez o movimento será mais “natural”, sem causar pânico no mercado.
Além disso, segundo Jake Wujastyk, analista-chefe de mercado da TrendSpider, o movimento de queda do Ano Novo Chinês é algo “fabricado”. Em outras palavras, tudo não passa de uma fábula.
De qualquer forma, é importante ter atenção durante os próximos dias.
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