Na última quarta-feira (8), foi ao ar o 60º episódio do Bitcast, podcast brasileiro sobre criptomoedas e blockchain, promovido pelo CriptoFácil.
Esta edição do programa abordou um dos assuntos mais comentados do momento, o metaverso.
Além disso, o podcast citou os projetos de destaque nesses ecossistemas, bem como as promessas envolvendo metaverso.
Como de costume, o podcast foi apresentado por José Domingues da Fonseca, advogado e entusiasta de criptomoedas; Paulo Aragão, especialista em criptomoedas e cofundador do CriptoFácil; e Gwin, o “hacker do bem” do Bitcast.
Metaverso
Para Paulo Aragão, cofundador do CriptoFácil, metaverso é um conceito que veio para ficar, embora não seja exatamente novo.
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O conceito explodiu principalmente depois que o Facebook virou Meta para sinalizar seu compromisso de construir sua própria plataforma.
O especialista em criptomoedas destacou que há, atualmente, um tipo de tecnologia que não existia na década de 1990, quando a primeira ideia de metaverso foi lançada: os criptoativos.
“Qual o tipo de dinheiro virtual é melhor para se utilizar em um metaverso: o dinheiro virtualizado”, destacou.
Aragão observou ainda que, hoje, as empresas estão se aproveitando do hype em torno do metaverso para desenvolver estratégias de marketing:
“A Nike, por exemplo, construiu o Nikeland em uma espécie de metaverso de criança chamado Roblox”, contou. “E qual é o objetivo disso? Marketing”, completou.
Se você quer entender mais sobre o conceito de metaverso, não deixe de ouvir esta edição do Bitcast.
Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.
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