O hacker histórico que desviou mais de R$ 3 bilhões do protocolo de DeFi Poly Network foi o assunto do último episódio do Bitcast, o podcast sobre criptomoedas do CriptoFácil.
No episódio que foi ao ar na última sexta-feira (27), José Domingues da Fonseca, advogado e entusiasta de criptomoedas, Paulo Aragão, especialista em criptomoedas e cofundador do CriptoFácil e Gwin, o “hacker do bem” do Bitcast, comentaram o ataque.
Conforme noticiado pelo CriptoFácil, no dia 10 de agosto um hacker conseguiu explorar uma vulnerabilidade do protocolo. Com isso, conseguiu drenar milhares de dólares em criptomoedas.
Contudo, no dia 18 de agosto, o invasor concluiu a devolução de todos os fundos roubados após fazer história.
Entre outras coisas, os apresentadores discutem a real intenção por trás das ações do hacker e a dimensão do ataque. Além disso, eles discutem o que poderia ter motivado a devolução dos fundos pelo hacker.
Uma das possibilidades apontadas pelos apresentadores para a devolução foi a possibilidade de a identidade do hacker ser revelada.
Primeiramente, porque os endereços das carteiras usadas por ele foram rastreados e incluídos nas “blacklists” das plataformas. Dessa forma, as exchanges poderiam bloquear os fundos, como fez a Tether, emissora da stablecoin USDT.
Em segundo lugar, porque as exchanges, em geral, cooperam com as autoridades no combate à lavagem de dinheiro e outras atividades ilícitas. Portanto, exigem alguns processos de identificação e verificação de usuários.
Para entender como o ataque ocorreu, seu impacto no mercado e ouvir as opiniões dos apresentadores, ouça o podcast.
Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.
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