Na última quarta-feira (8) foi ao ar o 55º episódio do Bitcast, podcast brasileiro sobre criptomoedas. O tema abordado foi o game que virou febre no Brasil e no mundo, o Axie Infinity, e a disrupção no mundo gamer proporcionada pela tecnologia blockchain.
Para comentar sobre o assunto, o podcast convidou Rafaela Romano, mestre em antropologia, escritora e pesquisadora.
Romano também é criadora do disruptivas.org e foi editora-chefe do Cointelegraph Brasil. “Mestre em tudo que faz”, nas palavras dos apresentadores do Bitcast.
Como de costume, o podcast foi apresentado por José Domingues da Fonseca, advogado e entusiasta de criptomoedas, Paulo Aragão, especialista em criptomoedas e cofundador do CriptoFácil, e Gwin, o “hacker do bem” do Bitcast.
Axie Infinity
No programa, Romano explicou que o Axie Infinity é um jogo cujo objetivo é recompensar os usuários por suas batalhas e contribuições ao game.
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Além disso, ela destacou que o Axie nasceu com a proposta de ser um jogo para celular. Assim, a ideia é que qualquer pessoa possa jogar.
“Para começar a jogar você precisa comprar três axies, que são três NFTs, basicamente. Então, existe um marketplace onde você vai selecionar o seu axie. E é exatamente essa composição de diferentes espécies e diferentes cartas que faz com que cada axie seja único”, detalhou.
Romanos ressaltou também que o jogo se popularizou durante a pandemia porque muitos usuários conseguiram arrecadar uma quantia maior com o Axie do que um salário-mínimo em alguns casos, como nas Filipinas.
Sobre a adoção do jogo por usuários de países emergentes como Filipinas e Venezuela, Paulo Aragão observou:
“Durante a pandemia, em alguns momentos, o jogo chegou a ficar sobrecarregado. Em grande parte, isso foi devido ao tráfego dos jogadores das Filipinas que chegaram massivamente ao jogo”, disse. “As pessoas estão usando o jogo para sobreviver, como uma fonte de renda”, completou.
Aviso: O texto apresentado nesta coluna não reflete necessariamente a opinião do CriptoFácil.
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