No dia 19 de setembro, o CriptoFácil noticiou a abertura de depósitos e registros da unidade da Binance nos Estados Unidos e, na ocasião, a exchange disponibilizou sete criptoativos: Bitcoin, Bitcoin Cash, Ethereum, Litecoin, Tether e XRP.
Nesta segunda-feira, 23 de setembro, a exchange noticiou por meio de seu Twitter a adição de outras cinco criptomoedas:
https://t.co/AZwoBOy3iq Opens Deposits for ADA, BAT, ETC, XLM and ZRXhttps://t.co/2TvLztw8eQ pic.twitter.com/9PQSvesHk1
— Binance.US (@BinanceAmerica) September 23, 2019
“A Binance dos EUA abre depósitos para ADA, BAT, ETC, XLM e ZRX.”
As criptomoedas mencionadas acima são, respectivamente, a criptomoeda nativa da rede Cardano; o token nativo do navegador Brave; a criptomoeda surgida a partir de um hard fork da rede Ethereum; o token do protocolo Stellar; e o token do projeto 0x.
Tendo em vista que nos Estados Unidos há sempre o temor de que determinado token seja declarado um título financeiro, acarretando problemas para a exchange que oferece o produto, é normal que a Binance esteja indo “devagar” em termos de implementação de novas criptomoedas.
O que talvez não faça muito sentido é a listagem do XRP da Ripple, que é o centro de diversas discussões sobre sua classificação ou não como título financeiro. Ela pode ainda representar grande competição à Coinbase, uma vez que o volume de troca do token na Binance durante as últimas 24 horas foi de US$48,1 milhões – enquanto três pares da Coinbase somam US$14,19 milhões.
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Nos comentários da publicação da Binance, nota-se que os usuários estão pedindo por duas adições específicas. Uma delas é a HOT, moeda digital nativa da rede Holochain, uma plataforma para aplicações descentralizadas (DApps) que utiliza uma rede P2P para processar acordos entre agentes e mecanismos de consenso entre usuários. A segunda criptomoeda é a VET, da rede VeChain. Atualmente a 33ª maior moeda digital em valor de mercado, a VeChain é um ecossistema blockchain focado em empresas, cujo objetivo é melhorar a gestão de cadeias de abastecimento ao conectar tecnologia blockchain com o mundo real – por meio de uma estrutura compreensiva de governança, um modelo econômico robusto e uma integração IoT avançada.
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