O Banco Central do Brasil (BCB) deu um passo histórico ao estabelecer regras completas para o funcionamento das empresas de criptomoedas no país. As novas resoluções — 519, 520 e 521 — criam um marco regulatório robusto que define quem pode operar, como devem atuar e quais práticas serão obrigatórias para garantir segurança, transparência e conformidade internacional.
A nova estrutura cria as chamadas Sociedades Prestadoras de Serviços de Ativos Virtuais (SPSAVs), instituições autorizadas a intermediar, custodiar e negociar ativos digitais, como Bitcoin, Ethereum e stablecoins.
A partir de agora, nenhuma empresa poderá operar com cripto no Brasil sem autorização do Banco Central, que exigirá comprovação de capital mínimo, governança clara e infraestrutura tecnológica segura.
O modelo também exige segregação patrimonial, impedindo que as companhias misturem os recursos dos clientes com os próprios. Essa separação contábil protege os investidores e garante que os valores depositados estejam sempre disponíveis. As exigências de capital variam de R$ 10,8 milhões a R$ 37,2 milhões, conforme o tipo de operação.
Um dos pontos centrais da norma é a inclusão das stablecoins no mercado de câmbio. A partir de 2026, transações com ativos virtuais – como transferências internacionais, pagamentos com criptomoedas e envios para carteiras autocustodiadas – passam a ser tratadas como operações cambiais e, portanto, deverão ser informadas ao Banco Central.
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Novas regras claras para criptomoedas no Brasil
O BCB também proibiu stablecoins algorítmicas, aquelas sem lastro real em moedas fiduciárias ou ativos sólidos. A decisão visa evitar colapsos como o da TerraUSD (UST), que causou prejuízos bilionários no exterior. Apenas tokens com reserva comprovada poderão operar no país.
Outra mudança relevante afeta a autocustódia, prática comum entre investidores que armazenam seus próprios criptoativos. As empresas prestadoras de serviços deverão identificar o titular da carteira, verificar sua propriedade e garantir rastreabilidade total das transações. Essa medida atende às normas internacionais de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo (PLD/FT).
Segundo o Banco Central, o Brasil passa a seguir as melhores práticas internacionais, inspiradas no MiCA (regulamento europeu de criptoativos) e nas recomendações do GAFI e do Financial Stability Board (FSB). Com isso, o país se junta ao grupo restrito de nações que cumprem plenamente as diretrizes globais de controle e transparência.
O Banco Central reforçou que as operações com cartões cripto deverão ocorrer a partir do território nacional, sob supervisão brasileira. Além disso, toda empresa deverá informar mensalmente ao regulador os detalhes de suas movimentações, incluindo pagamentos internacionais, trocas entre carteiras e conversões entre moedas fiduciárias e digitais.
Melhores criptos para investir agora
Com a publicação das novas regras do BC, o mercado de criptomoedas no Brasil está atraindo projetos inovadores que prometem retornos expressivos. Entre as melhores criptomoedas atuais estão o Bitcoin Hyper (HYPER), o Best Wallet Token (BEST) e o Zcash (ZEC) — três ativos que combinam tecnologia, utilidade e potencial de valorização.
O Bitcoin Hyper desponta como uma das apostas mais fortes do momento. O projeto, ainda em pré-venda, arrecadou mais de US$ 27 milhões em pouco mais de um mês, chamando a atenção de grandes investidores.
Em um único dia, três transações somaram US$ 280 mil, reforçando o interesse das chamadas “baleias” do mercado. O token, que custa US$ 0,013255, já tem projeções de atingir US$ 0,21 em 2025 e ultrapassar US$ 3,00 até 2030, segundo estimativas otimistas.
O diferencial do Bitcoin Hyper é sua proposta técnica. Assim, ele pretende tornar o Bitcoin escalável, rápido e programável, algo que a rede original nunca conseguiu entregar. Além disso, o projeto cria uma camada de segunda camada (Layer 2) sobre o Bitcoin, integrando a Solana Virtual Machine (SVM). E
Essa combinação permite o uso de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados (dApps) diretamente na rede Bitcoin — algo que pode mudar o futuro do ecossistema. Acesse a pré-venda.

Além disso, o token HYPER oferece recompensas de staking com rendimento anual (APY) de até 721%, atraindo, assim, tanto investidores individuais quanto fundos institucionais focados em renda passiva. O projeto quer unir o poder do Bitcoin à velocidade da Solana, permitindo o desenvolvimento de aplicações DeFi e jogos Web3 em um ambiente seguro e interoperável.
Best Wallet Token
Outro ativo em destaque é o Best Wallet Token (BEST). Ele representa a nova geração de ferramentas de privacidade e segurança no mundo cripto. A Best Wallet é uma carteira não custodial, o que significa que o usuário mantém total controle sobre seus fundos. O projeto usa a tecnologia MPC-CMP da Fireblocks, padrão de segurança institucional, e integra um agregador de DEXs da Rubic, permitindo negociações entre mais de 60 blockchains sem intermediários.
A pré-venda do BEST já arrecadou US$ 16,9 milhões, sinalizando confiança do mercado. O token oferece vantagens exclusivas, como redução de taxas, staking e acesso antecipado a novas pré-vendas, sendo visto como uma infraestrutura essencial em um cenário de incertezas regulatórias.
ZCash
Por fim, o Zcash (ZEC) segue como uma escolha sólida para quem busca privacidade e segurança nas transações. Diferente do Bitcoin, ele permite escolher entre transações públicas ou privadas, protegendo dados de remetentes e destinatários por meio da tecnologia zk-SNARKs, que valida transações sem revelar valores nem endereços. Desse modo, essa abordagem garante anonimato e transparência, um equilíbrio raro no setor.




