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Bancos do Brasil testam tecnologia ZKP da Microsoft para proteger privacidade no Drex

Bancos do Brasil testam tecnologia ZKP da Microsoft para proteger privacidade no Drex
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A Associação Brasileira de Bancos (ABBC), em parceria com a Microsoft, está conduzindo testes do Drex com uma tecnologia inovadora de prova de conhecimento zero (Zero-Knowledge Proof, ou ZKP) em um ambiente sandbox.

Essa solução promete garantir altos níveis de privacidade e segurança para o Drex, a moeda digital brasileira que o Banco Central do Brasil está desenvolvendo.

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Os testes focam em validar a capacidade da tecnologia de proteger dados e assegurar que apenas usuários autorizados possam acessar informações confidenciais.

A solução de ZKP permite confirmar a veracidade de uma informação sem precisar expor detalhes adicionais. Esse mecanismo é especialmente relevante para o Drex, pois garante que transações financeiras sejam validadas sem que informações sensíveis, como montantes e destinatários, sejam expostas.

Drex

Segundo a ABBC, a tecnologia da Microsoft atende aos requisitos rigorosos de privacidade e integridade de dados. “Os testes com a solução representam um passo estratégico na criação de um ambiente financeiro mais seguro e confiável.

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A ABBC, em parceria com a Microsoft, segue comprometida em desenvolver tecnologias que assegurem a integridade e privacidade das transações, oferecendo inovação e segurança para toda a sociedade”, afirma Sílvia Scorsato, presidente da ABBC.

Os testes, realizados em um ambiente sandbox controlado, permitiram que a tecnologia fosse aplicada com as mesmas especificações da rede piloto do Drex, garantindo que as transações fossem acessíveis somente por carteiras autorizadas.

O objetivo é que o Drex possa operar com total sigilo nas transações, mantendo a privacidade dos dados e impedindo qualquer acesso não autorizado.

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João Aragão, especialista em Inovação para Serviços Financeiros na Microsoft, destacou a importância desse processo.

“A aplicação e validação da tecnologia de privacidade no desenvolvimento do Drex são essenciais para garantir a segurança das operações. Esses testes nos ajudam a simular cenários de uso da moeda digital e a definir as camadas de proteção necessárias para uma solução robusta”, explicou Aragão.

O diretor de Inovação e Serviços da ABBC, Euricion Murari, também ressaltou o potencial inovador da tecnologia de prova de conhecimento zero no Drex.

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“Esse avanço pode transformar o mercado financeiro brasileiro, oferecendo uma das mais avançadas soluções de privacidade. Estamos acompanhando um marco importante na evolução do mercado financeiro”, comentou Murari.

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